Bula do medicamento Amoflux


Amoflux – Bula do remédio

Amoflux com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Amoflux têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Amoflux devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

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Laboratório

Bergamo

Referência

Amoxicilina

Apresentação de Amoflux

emb. c/ 10, 12, 200 e 500 cáps. de 500 mg.
Amoflux 250 mg/5 ml: Embal. c/ 60, 80, 100 e 150 ml

Contra-indicações de Amoflux

Hipersensibilidade às penicilinas, infecções por Staphylococcus penicilino-resistentes e nas produzidas por bacilo
piociânico, ricketsias e vírus.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Amoflux

Como ocorre com outras drogas da mesma classe, espera-se que as reações desagradáveis estejam essencialmente
limitadas a fenômenos de hipersensibilidade. Eles são mais prováveis de ocorrer em indivíduos que tenham
demonstrado hipersensibilidade às penicilinas e naqueles que tenham histórico de alergia, asma, febre do feno ou
urticária. As seguintes reações adversas foram associadas ao uso de penicilinas.

Reações de Hipersensibilidade: Clinicamente, observam-se dois tipos de reações alérgicas à penicilina: imediatas
e tardias. As reações imediatas ocorrem normalmente dentro de 20 minutos após a administração e em termos de
gravidade vão desde urticária e prurido até angioedema, laringoespasmo, broncoespamo, hipotensão, colapso vascular
e óbito. Tais reações são muito raras. Estas geralmente ocorrem após a terapia parenteral; entretanto têm sido
observadas em pacientes recebendo terapia oral. Outro tipo de reação imediata e acelerada pode ocorrer 20 minutos
a 48 horas após a administração e inclui urticária, prurido, sibilos, espirro e febre. Embora ocorra edema laríngeo, laringoespamo e hipotensão, a fatalidade é rara. As reações alérgicas tardia na terapia com penicilina ocorrem
geralmente após 48 horas e às vezes até 2 a 4 semanas após o início da terapia. As manifestações deste tipo de
reação incluem sintomas de debilidade orgânica (por exemplo: febre, mal estar, urticária, mialgia, artralgia, dor
abdominal) e várias erupções cutâneas.
A anafilaxia é a reação mais séria que tem sido observada e está geralmente associada à administração parenteral
da droga. Erupções e urticária têm sido relatados freqüentemente. Poucos casos de dermatite esfoliativa e eritema
multiforme têm sido relatados.

Gastrointestinais: Quando administrado por via oral podem ocorrer irritações do tubo gastrointestinal, ocasionando
náuseas, vômitos, flatulência e diarréia. Raramente tem sido relatado colite pseudomembranosa.

Hepáticas: Observa-se uma elevação moderada das transaminases séricas, desidrogenase láctica e fosfatase alcalina
foi observada, porém de significância desconhecida. Como ocorre com outros antibióticos Beta-lactâmicos, hepatite
e icterícia colestática têm sido relatadas raramente.

Sistemas sangüíneo e linfático: Anemia, trombocitopenia, púrpura trombocitopênica, eosinofilia, leucopenia e
agranulocitose foram relatadas durante a terapia com penicilina. Estas reações são geralmente reversíveis com a descontinuação da terapia e são tidas como fenômenos de hipersensibilidade.

Sistema nervoso central: Hiperatividade reversível, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, mudanças no comportamento e/ou vertigem foram raramente relatadas. Convulsões podem ocorrer em pacientes com função renal comprometida ou naqueles recebendo altas doses.

Interferência em exames laboratoriais: aumento das concentrações séricas de aspartato-aminotransferase (AST) [TGO],
alanina-aminotransferase (ALT) [TGP], proteína.

Resultados falso-positivos na determinação de glicose na urina com sulfato de cobre.

Amoflux – Posologia

No caso de infecção graves ou infecções causadas por germes pouso sensíveis: 500 mg a cada 8 horas.
Infecções do trato respiratório baixo: 500 mg a cada 8 horas.
Infecções graves ou persistentes podem requerer doses maiores da droga. A dose oral máxima recomendada é 6 g
por dia em doses fracionadas.
Gonorréia, infecções uretrais e anogenitais agudas não complicadas devido a Neisseria gonorrheae não produtoras
de penicilinase: 3 g em dose única mais 1 g de probenecida em dose única.

Crianças (Amoflux e realizadas reações sorológicas mensais durante pelo menos 4 meses.

Insuficiência renal: As doses de Amoflux devem ser modificadas de acordo com o grau de insuficiência renal,
gravidade da infecção e sensibilidade dos organismos causadores. Adultos com grau de filtração glomerular maior
que 50 ml/minuto não requerem redução da dosagem. Com grau de filtração glomerular de 10 a 50 ml/minuto,
a dose habitual deve ser administrada a cada 12 horas. Adultos com grau de filtração menor que 10 ml/minuto podem
receber a dose habitual a cada 24 horas. O intervalo de dose para crianças com clearence de creatinina menor que
10 ml/minuto é de 12 a 24 horas.

Diálise: Pacientes submetidos à hemodiálise devem receber uma dose suplementar de Amoflux após cada sessão
de diálise. Paciente submetidos a diálise peritoneal devem receber 250 mg de Amoflux a cada 12 horas.

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