Bula do medicamento Quemicetina Injetável


Quemicetina Injetável – Bula do remédio

Quemicetina Injetável com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Quemicetina Injetável têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Quemicetina Injetável devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

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Laboratório

Pfizer

Referência

Cloranfenicol Drágeas, Xarope e Injetável

Apresentação de Quemicetina Injetável

QUEMICETINA SUCCINATO 1 g – Pó Liofilizado: caixas c/ 1 fr.-ampola e diluente.

Contra-indicações de Quemicetina Injetável

É contra-indicado em pacientes alérgicos ao cloranfenicol ou derivados, portadores de depressão medular, discrasias sangüineas, ou insuficiência hepática.

Em recém-nascidos e prematuros, a concentração sérica deve ser monitorizada. Não deve ser usado em grávidas próximo ao término do trabalho de parto, pelo risco de síndrome cinzenta no recém-nascido Pacientes utilizando medicamentos antineoplásicos ou radioterapia devem evitar o uso de cloranfenicol, sob o risco de depressão medular.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Quemicetina Injetável

Reações hematológicas: estas podem se manifestar de duas formas: como uma depressão reversível da medula óssea ou como uma anemia aplástica
idiossincrática. A depressão medular é dose dependente e é mais comumente observada quando as concentrações séricas ultrapassam 25
microgramas por ml; esta afecção é geralmente reversível com a suspensão do fármaco. A anemia aplástica é uma reação idiossincrática grave que
ocorre em 1 dentre 25.000 a 40.000 pacientes tratados com cloranfenicol; não tem relação com a dose ou duração do tratamento, a maioria dos casos
estão relacionados ao uso oral e seu aparecimento ocorre em geral várias semanas ou meses após o uso do fármaco. Foram descritos casos raros de
leucemia após anemia aplástica provocada pelo cloranfenicol, porém essa correlação não está ainda totalmente definida.
– Síndrome cinzenta do recém-nascido: é caracterizada por distensão abdominal, vômitos, flacidez, cianose, colapso circulatório e morte;
provavelmente ocorre por acúmulo sérico do fármaco pela incapacidade do neonato em conjugar e eliminar o cloranfenicol. Se o uso em recém-nascidos
é necessário, a dose deve ser de 25 mg/kg/dia e o nível sérico monitorizado. Níveis séricos acima de 50 microgramas/ml tem sido
encontrados na maioria dos casos relatados. Adultos com ingestão acidental de doses muito elevadas podem apresentar esta reação.
? Neurite óptica ocorre raramente com o uso prolongado, a diminuição da acuidade visual em geral é reversível.
? Outros sintomas neurológicos raros: neurite periférica, cefaléia, depressão, oftalmoplegia e confusão mental.
? Reações de hipersensibilidade são raras.
? Reações gastrintestinais como diarréia, náusea, vômitos, glossite e estomatite são pouco freqüentes e sem gravidade.

Quemicetina Injetável – Posologia

Tanto para a via oral quanto a parenteral, a posologia é a mesma, dividida em 4 doses, ou administrações, a cada 6 horas.

Adultos
– 50 mg de cloranfenicol base por quilo de peso por dia. A dose máxima para adultos é de 4 g/dia.
? Em infecções graves, assim como em meningites, a dose pode chegar a 100 mg/kg/dia.
Crianças
? 50 mg (base) por quilo de peso por dia; em prematuros e recém-nascidos com menos de 2 semanas de vida, a dose é de 25 mg (base) por quilo de peso por dia.
A concentração sérica, tanto para via oral, como para a parenteral, deve ser mantida entre 10 e 25 microgramas por ml. Quemicetina Succinato Injetável pode ser aplicada por via intramuscular ou intravenosa. A injeção intravenosa deve ser feita lentamente, nunca em menos de 1 minuto. A solução reconstituída para uso intravenoso mantém sua potência por até 3 dias, se refrigerada.

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