Bula do medicamento Profasi


Profasi – Bula do remédio

Profasi com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Profasi têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Profasi devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

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Laboratório

Serono

Profasi – Indicações

– Criptorquidismo pré-puberal não causado por obstrução anatômica. Embora, em alguns casos, a descida dos testículos possa ser permanente, com a administração da gonadotrofina coriônica humana, na maioria deles esta resposta é temporária. O tratamento é usualmente instituído nas idades entre 4 e 9 anos.
– Casos selecionados de hipogonadismo hipogonadotrófico (hipogonadismo secundário a uma deficiência hipofisária) no homem.
– Indução da ovulação e gravidez em mulheres com infertilidade anovulatória, nas quais a causa da anovulação é secundária, e não devida a uma insuficiência ovariana primária e tenham sido previamente tratadas de maneira apropriada com menotropina (HMG) humana.

Contra-indicações de Profasi

Puberdade precoce, carcinoma prostático ou outras neoplasias andrógeno-dependentes e ações alérgicas anteriores ao HCG.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Profasi

Uso exclusivamente intramuscular.
A posologia a ser empregada dependerá sempre da idade e peso do paciente, conforme prescrição médica.

De um modo geral podem ser recomendados os seguintes esquemas posológicos:

Criptorquidismo pré-puberal, sem obstrução anatômica

– 4000 unidades três vezes por semana, durante 3 semanas, ou
? 5000 unidades em dias alternados, em quatro aplicações, ou
? 15 injeções de 500 a 1000 unidades por um período de 6 semanas.

Casos selecionados de hipogonadismo hipogonadotrófica, no homem

? 500 a 1000 unidades três vezes por semana, durante 3 semanas, seguidas pela mesma posologia duas vezes por semana, durante 3 semanas.

? 4000 unidades três vezes por semana, durante 6 a 9 meses, após o que a posologia pode ser reduzida para 2000 unidades três vezes por semana, durante mais 3 meses.

Indução da ovulação e gravidez

Na mulher com infertilidade anovulatória na qual a causa da anovulação seja secundária não devida a uma insuficiência ovariana primária e que tenha sido pré tratada apropriadamente com menotropina – 5000 a 10000 unidades 24 horas após a última dose de menotropinas (uma dose de 1 0000 UI é recomendada na bula de menotropina – Pergonal).

Nota: os esquemas de tratamento acima deverão ser adaptados pelo médico podendo assim variar em freqüência, duração e número de unidades a serem administradas.

Profasi – Posologia

Ampolas/Frasco-ampolas – 500, 1000, 2000, 5000, 10000 UI
Em caixa com 1 ampola /frasco-ampola de Profasi acompanhada de ampola de solvente de 1 ml.

Profasi – Informações

A ação da gonadotrofina coriônica humana (HCG) é praticamente idêntica à do hormônio luteinizante (LH) da hipófise. Ele aumenta a produção de hormônios esteróides nas gônadas, pelo estímulo das células intersticiais (células de Leydig), dos testículos para produzir andrógenos e do corpo lúteo do ovário para produzir progesterona.
A estimulação androgênica, no homem, causa o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e pode estimular a descida dos testículos criptorquídicos, quando não houver impedimento anatômico. Esta migração costuma ser reversível quando há suspensão do tratamento pelo HCG. Durante o cicio menstrual normal o hormônio luteinizante (LH) participa, com o hormônio folículo-estimulante (FSH) no desenvolvimento e maturação do folículo ovariano normal e, no meio do ciclo, o LH desencadeia a ovulação. O hormônio gonadotrófico coriônico (HCG) pode substituir o LH nesta função.
Em uma gravidez normal, o HCG secretado pela placenta mantém o corpo lúteo após a redução da secreção hipofisária de LH, secretando de forma continua estrógenos e progesterona, impedindo a menstruação.
O HCG não apresenta efeito comprovado sobre a mobilização de gorduras, o apetite ou sensação de fome, ou sobre a distribuição da gordura no organismo.

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