Bula do medicamento Kirsan
Kirsan – Bula do remédio
Kirsan com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Kirsan têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Kirsan devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Aviso importante
Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
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Laboratório
Ativus
Apresentação de Kirsan
compr. Rev. de 80mg: caixa c/ 30 compr. rev. compr. Rev. de 120mg: caixa c/ 30 compr. rev.
Contra-indicações de Kirsan
Kirsan (Extrato seco de Ginkgo biloba L.) está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à quaisquer componentes da formulação. O medicamento deve ser administrado de modo correto, não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica. Informar ao médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE
Reações adversas / Efeitos colaterais de Kirsan
Kirsan (Extrato seco de Ginkgo biloba L.) é bem tolerado. Raramente se manifestam reações adversas em pacientes que fazem uso de Extrato seco de Ginkgo biloba L., porém, foram relatados quadros de intolerância gástrica, como náuseas e vômitos. Pode-se observar cefaléias e reações dérmicas nestes pacientes. Informar ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Kirsan – Informações
Kirsan (Extrato seco de Ginkgo biloba L.) possui em sua formulação o Ginkgo biloba L., uma planta originária da Ásia (sudeste da China). Em suas folhas temos grande número de flavonóides, glicosídeos e terpenos cuja ação se faz no controle de patologias vasculares, tanto arteriais como venosas. Sua principal ação se faz em processos isquêmicos cerebrais e periféricos, como quadros de insuficiência arterial periférica.
