O Governo anunciou hoje quinta-feira (19) que o Brasil fecha as fronteiras terrestres por 15 dias a quase todos os seus vizinhos para impedir a propagação do coronavírus.
Um decreto ministerial disse que estava impedindo a entrada “por estrada ou terra” de todos os países vizinhos, com exceção do Uruguai ao sul. Fechou sua fronteira com a Venezuela na terça-feira. Outros países da América do Sul, como Colômbia, Chile e Argentina, adotaram medidas mais drásticas nos últimos dias, fechando completamente suas fronteiras terrestres, marítimas e aéreas.
Altas autoridades, como Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, pediram o fechamento total da fronteira. Especialistas em epidemias também criticaram a demora do governo brasileiro em fechar suas fronteiras, especialmente após o carnaval, onde milhares de pessoas transitaram livremente pelas ruas do país.
O decreto, que entra em vigor vigor imediatamente, proíbe a entrada de estrangeiros da Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru e Suriname.
As restrições não se aplicam a brasileiros ou estrangeiros residentes no país. Caminhões que transportam mercadorias e pessoas em missões humanitárias podem continuar entrando no Brasil. O Governo disse que um decreto separado seria emitido posteriormente sobre a fronteira com o Uruguai.
Maior país da América Latina, com uma população de 210 milhões, até agora registrou 621 casos do coronavírus, com seis quatro mortes, era inevitável o fechamento.
Em todo o mundo, o número de mortes chegou a 10.000, enquanto o número total de infecções ja ultrapassou os 237.000, incluindo quase 85.000 pessoas que se recuperaram.
Enquanto isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o vírus está se espalhando rapidamente na África – um desenvolvimento especialmente alarmante, dado o mau estado dos cuidados de saúde em muitos de seus países.
“Cerca de dez dias atrás, tínhamos cerca de cinco países” com o vírus. Agora, 35 dos 54 países da África têm casos, com o total próximo a 650. É uma “evolução extremamente rápida. O primeiro caso na África Subsaariana foi anunciado em 28 de fevereiro”, disse o chefe da OMS na África, Dr. Matshidiso Moeti.
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