Bula do medicamento Lamivudina 150mg


Lamivudina 150mg – Bula do remédio

Lamivudina 150mg com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Lamivudina 150mg têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Lamivudina 150mg devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento

Referência

Epivir (GSK)

Apresentação de Lamivudina 150mg

Comprimidos revestidos 150 mg

Frasco de polietileno com 60 comprimidos

Solução Oral 10 mg/ml

Frasco plástico opaco contendo 240 ml + seringa dosadora com adaptador.

Lamivudina 150mg – Indicações

A lamivudina, em combinação com a zidovudina, está indicada no tratamento de:

Adultos infectados por HIV com imunodeficiência progressiva, isto é, contagem de células CD4
Adultos infectados com HIV com imunodeficiência progressiva tratados anteriormente com zidovudina;

Crianças infectadas por HIV (>3 meses de idade) com imunodeficiência progressiva que não receberam terapia prévia ou que foram tratadas anteriormente com zidovudina.

Contra-indicações de Lamivudina 150mg

O produto é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à lamivudina ou a qualquer outro componente da fórmula.

Advertências

O produto não é recomendado para o uso como monoterapia.

Pacientes diabéticos adultos devem ter especial atenção para o fato de que a dose da Solução Oral contém 0,5 g/ml de sacarose.

Os pacientes tratados com a lamivudina, ou com qualquer outra terapia anti-retroviral, podem adquirir infecções oportunistas e apresentar outras complicações da infecção por HIV, portanto, devem ser mantidos sob rigorosa observação clínica por médicos experientes no tratamento de pacientes com doenças associadas ao HIV.

Os pacientes devem também ser informados sobre o fato de que ainda não foi comprovado que a atual terapia anti-retroviral, incluindo-se aí a terapia com a lamivudina, tem a propriedade de prevenir o risco de transmissão do HIV através do contato sexual ou de contaminação por sangue. As precauções apropriadas devem ser seguidas.

Em pacientes com insuficiência renal moderada a grave, a meia-vida plasmática terminal da lamivudina apresenta-se aumentada, por haver depuração diminuída. Nesses casos, a dose deve ser ajustada.

Foi observada em alguns pacientes tratados com a lamivudina a ocorrência de pancreatite. Não se sabe porém, se a pancreatite é devido ao tratamento medicamentoso ou à infecção por HIV subjacente. É necessário considerar a possibilidade de pancreatite toda vez que o paciente se queixar de dor abdominal, náusea e vômitos ou apresentar níveis elevados de marcadores bioquímicos. O uso do produto deve ser suspenso até que o diagnóstico de pancreatite possa ser excluído.

Foram relatados casos de acidose lática e hepatomegalia grave com esteatose (incluindo casos fatais) com o uso de anti-retrovirais análogos de nucleosídeos isolados ou em combinação, incluindo a lamivudina, no tratamento da infecção pelo HIV. A maioria dos casos ocorreram em mulheres. O produto deve ser administrado com cuidado especialmente àqueles que apresentam fatores de risco conhecidos para doenças hepáticas. O tratamento deve ser suspenso em qualquer paciente que apresentar sintomas clínicos ou laboratoriais sugerindo acidose lática ou hepatotoxicidade.

Estudos clínicos e o uso comercial de lamivudina têm demonstrado que alguns pacientes portadores de hepatite B crônica podem demonstrar evidências clínicas ou laboratoriais de recorrência da hepatite, com a descontinuação do uso de lamivudina, que podem ter conseqüências mais sérias em pacientes portadores de doenças hepáticas descompensadas. Se o uso do produto for descontinuado em pacientes co-infectados pelos vírus HIV e VHB, deve ser considerada a monitoração periódica da função hepática e da replicação viral do VHB.

Uso na gravidez de Lamivudina 150mg

Gravidez – Categoria C:

A segurança da lamivudina durante a gravidez, em seres humanos, ainda não foi estabelecida. Os estudos em humanos demonstraram que a lamivudina atravessa a placenta. Embora os estudos de reprodução em animais nem sempre forneçam uma previsão da resposta que irá ocorrer em seres humanos, os achados em coelhos sugerem um risco potencial de letalidade precoce do embrião. A administração de lamivudina durante a gravidez, somente deve ser considerada se os benefícios esperados forem maiores que os possíveis riscos.

Amamentação:

Alguns profissionais de saúde recomendam que as mulheres infectadas pelo vírus HIV não amamentem seus filhos para evitar a transmissão do HIV. Após a administração oral, a lamivudina foi eliminada no leite materno humano em concentrações semelhantes às encontradas no plasma (1 a 8 mg/mL). Uma vez que a lamivudina e o vírus HIV passam para o leite materno, recomenda-se que as mães em tratamento com a lamivudina, não amamentem seus filhos.

Interações medicamentosas de Lamivudina 150mg

A possibilidade de interação medicamentosa da lamivudina é baixa em função de o fármaco ter metabolismo limitado e baixa ligação às proteínas plasmáticas, com depuração renal quase completa, na sua forma inalterada.

A lamivudina é principalmente eliminada pela secreção catiônica orgânica ativa. Pode ocorrer a possibilidade de interação com outros fármacos, particularmente quando a principal via de eliminação for através da secreção renal ativa via transporte catiônico orgânico, como por exemplo a trimetoprima. Outros fármacos como a ranitidina e a cimetidina, são eliminados parcialmente por este mecanismo, e não demonstraram interação com a lamivudina.

É pouco provável que ocorram interações clinicamente significativas entre a lamivudina e fármacos que são eliminados predominantemente pela via de secreção aniônica orgânica ativa ou pela filtração glomerular.

Observou-se um aumento discreto na Cmax da zidovudina (28%), quando administrada junto com a lamivudina. Mas, a área sob a curva não foi significativamente alterada. A zidovudina não exerce qualquer efeito sobre a farmacocinética da lamivudina.

A administração de trimetoprima-sulfametoxazol (160 mg – 800 mg), aumentou a concentração da lamivudina em cerca de 40%. Entretanto, não há necessidade de ajuste de dosagem, a não ser que o paciente tenha alteração da função renal. A lamivudina não exerce nenhum efeito sobre a farmacocinética da trimetoprima e do sulfametoxazol. Não foram estudados os efeitos da associação da lamivudina com doses maiores de trimetoprima-sulfametoxazol, para o tratamento da pneumonia pelo Pneumocystis carinii e toxoplasmose.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Lamivudina 150mg

ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS:

O produto demonstra ser bem tolerado não tendo sido relatadas reações adversas graves relacionadas com o seu uso. As reações adversas relatadas a seguir foram observadas durante o tratamento de infecção pelo HIV, com o uso do produto como monoterapia ou associado com outros anti-retrovirais. Não foi ainda esclarecido se estas reações estão diretamente rela-cionadas com o fármaco ou se são resultantes da própria doença subjacente.

Foram relatados indisposição, fadiga, dor abdominal, erupção cutânea, alopécia, desordens musculares, incluindo rabdo-miólise, artralgia, parestesia, cefaléia, náusea, vômito, diarréia e febre.

Foram relatadas pancreatite e neuropatia periférica, embora a correlação causal com o tratamento não esteja estabelecida.

As alterações nos exames laboratoriais incluem neutropenia, trombocitopenia, anemia, aumento transitório da concentração plasmática de enzimas hepáticas (AST, ALT) e aumento na concentração de amilase sérica.

Lamivudina 150mg – Posologia

O produto pode ser administrado com ou sem alimentos.

Adultos e Adolescentes acima de 12 anos

A dose recomendada de Lami é de 150 mg ( 1 comprimido ou 15 mL), duas vezes ao dia.

Pacientes Pediátricos (crianças de 3 meses a 12 anos de idade)

A dose recomendada de Lami é de 4 mg/kg, duas vezes ao dia, até no máximo de 300 mg ao dia (30 mL).

Crianças com menos de 3 meses de idade

Os dados limitados são insuficientes para recomendar doses específicas.

Pacientes com insuficiência renal

Em pacientes com insuficiência renal moderada a grave, a concentração plasmática de lamivudina (área sob a curva – ASC) é aumentada devido à diminuição da depuração. A dosagem deve ser reduzida para os pacientes com depuração da creatinina
POSOLOGIA RECOMENDADA PARA ADULTOS E ADOLESCENTES ACIMA DE 12 ANOS, COM INSUFICIÊNCIA RENAL


Depuração de creatinina (mL/min) Primeira Dose Dose de Manutenção Intervalo

30 até
15 até
5 até

POSOLOGIA RECOMENDADA PARA CRIANÇAS DE 3 MESES A 12 ANOS, COM INSUFICIÊNCIA RENAL

Depuração de creatinina (mL/min) Primeira Dose Dose de Manutenção Intervalo

30 até
15 até
5 até


Pacientes com Insuficiência Hepática

Dados obtidos de pacientes com insuficiência hepática moderada a grave demonstram que a farmacocinética da lamivudina não é afetada significativamente, na presença de disfunção hepática. Assim, não há necessidade de ajuste de dose em pacientes portadores de disfunção hepática grave e moderada, exceto se estiver acompanhada de insuficiência renal.

Superdosagem

A administração de doses muito elevadas de lamivudina, em estudos realizados com animais, não resultou em toxicidade orgânica. Existem dados limitados sobre as conseqüências da ingestão de superdoses em humanos. Não ocorreram fatalidades e os pacientes se recuperaram. Nenhum sinal ou sintoma específico foi identificado durante a superdosagem.

Caso ocorra superdosagem, o paciente deve ser monitorado, e receber tratamento de suporte padronizado. Uma vez que a lamivudina é eliminada através de diálise, a hemodiálise contínua pode ser usada no tratamento da superdosagem, apesar de não ter sido estudada.

Características farmacológicas

Grupo farmacoterapêutico: análogos de nucleosídeos.

A lamivudina é um potente inibidor seletivo da replicação do HIV-1 e HIV-2 in vitro. É também ativo contra isolados clínicos

de HIV resistentes ao Retrovir(zidovudina). A lamivudina é metabolizada intracelularmente ao 5?-trifosfato, a molécula

ativa, a qual apresenta uma meia-vida intracelular de 16-19 horas. A lamivudina 5?-trifosfato é um fraco inibidor das

atividades dependentes do RNA e do DNA da transcriptase reversa do HIV, com principal mecanismo de ação sendo o

término da cadeia de transcriptase reversa do HIV. Foi demonstrado que a lamivudina atua de modo aditivo ou sinérgico

com outros agentes anti-HIV, sobretudo a zidovudina, inibindo a replicação do HIV em cultura celular.

A lamivudina não interfere no metabolismo dos desoxinucleotídeos celulares e exerce pouco efeito sobre o conteúdo de

ADN das mitocôndrias e células de mamíferos.

In vitro, a lamivudina demonstra baixa citotoxicidade em linfócitos do sangue periférico, linhagens celulares estabelecidas

de linfócitos e monócitos macrófagos e em uma variedade de células-mãe medulares. Por conseguinte, a lamivudina

possui, in vitro, um alto índice terapêutico.

A resistência do HIV-1 à lamivudina envolve o desenvolvimento de uma alteração no aminoácido M184V próximo ao sítio

ativo da transcriptase reversa (TR) viral. Esta variante surge tanto in vitro quanto em pacientes infectados pelo HIV-1

tratados com terapia anti-retroviral contendo lamivudina. O mutante M184V apresenta suscetibilidade altamente reduzida à

lamivudina e capacidade de replicação viral diminuída in vitro. Estudos in vitro indicam que os isolados virais resistentes à

zidovudina podem tornar-se sensíveis a este fármaco quando simultaneamente adquirem resistência à lamivudina. A

relevância clínica de tais descobertas ainda não está bem definida.

A resistência cruzada conferida pela transcriptase reversa do M184V é limitada à classe de agentes anti-retrovirais

inibidores de nucleosideos. A zidovudina e a estavudina mantêm sua atividade anti-retroviral contra o HIV-1 resistente à

lamivudina. O abacavir mantém sua atividade anti-retroviral contra HIV-1 resistente à lamivudina, abrigando somente a

mutação do M184V. O M184V TR mutante apresenta uma suscetibilidade à didanosina e zalcitabina 4 vezes menor; a

significância clínica destas descobertas ainda é desconhecida. Os testes de sensibilidade in vitro ainda não foram

padronizados e os resultados podem variar de acordo com fatores metodológicos.

Demonstrou-se nos estudos clínicos que a lamivudina em combinação com a zidovudina reduz a carga viral do HIV-1 e

aumenta a contagem de células CD4. Os desfechos clínicos indicam que a lamivudina em combinação com a zidovudina

isolada, ou em combinação com regimes de tratamento contendo zidovudina, resulta em uma redução significativa do risco

de progressão da doença e da mortalidade.

Uma redução da sensibilidade in vitro à lamivudina tem sido relatada em vírus isolados de pacientes que receberam terapia

com Epivir. Além disso, há evidências de estudos clínicos de que o Epivir (lamivudina) mais Retrovir(zidovudina)

retardam o aparecimento de vírus isolados resistentes à zidovudina em indivíduos que não receberam terapia anti-retroviral

prévia.

A lamivudina tem sido amplamente usada como um dos componentes da terapia anti-retroviral combinada a outros agentes

anti-retrovirais da mesma classe (inibidores da transcriptase reversa nucleosídeos) ou de classes diferentes (inibidores da

protease e inibidores da transcritase reversa não nucleosídeos).

Terapias anti-retrovirais múltiplas contendo lamivudina têm demonstrado efetividade tanto em pacientes que nunca

receberam terapia anti-retroviral, como naqueles que apresentam o vírus contendo mutações do M184V.

A relação entre a suscetibilidade do HIV in vitro à lamivudina e a resposta clínica à terapia ainda se encontra em fase de

investigação.

Resultados de eficácia

Epivir reduziu em 50% a dosagem sérica do RNA-HIV1 em 75% dos pacientes quando usado isoladamente, e em 94% dos pacientes quando em combinação com a zidovudina.i

1 ERON, JJ. et al. Treatment with lamivudine, zidovudine, or both in HIV-positive patients with 200 to 500

CD4+ cells per cubic millimeter. North American HIV Working Party N Engl J Med, 333(25): 1662-1669,

1995

Modo de usar

Inserção do adaptador do frasco

1 – Separe o frasco e o envelope contendo dosador oral e adaptador.

2 – Remova a tampa do frasco.

3 – Encaixe o adaptador no gargalo do frasco.

Uso do adaptador oral

1 – Remova a tampa do dosador.

2 – Insira a ponta do dosador firmemente na abertura do adaptador.

3 – Vire o conjunto inteiro (frasco e dosador) de cabeça para baixo.

4 – Puxe o êmbolo do dosador até que a quantidade desejada de medicamento seja alcançada.

5 – Retorne o conjunto para a posição original e retire cuidadosamente o dosador do frasco.

6 – A medicação poderá ser administrada diretamente do dosador ou ser transferida para um copo, antes da dispensação.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Nenhum dado específico está disponível. Porém é aconselhável cuidado especial e ajuste da dose devido a várias alterações associadas a esta faixa etária, como diminuição da função renal e alteração dos parâmetros hematológicos.

Armazenagem

Manter o medicamento na embalagem original. Os comprimidos devem ser conservados em temperatura entre15°C e 30°C.

Lamivudina 150mg – Informações

A lamivudina é um análogo sintético de nucleosídeo que atua como potente inibidor da transcriptase reversa, com atividade contra o vírus da imunodeficiência adquirida, HIV. A lamivudina quimicamente corresponde ao (2R-cis)-4-Amino-1-[2-(hidroximetil)-1,3-oxatiolano-5-il]-2(1H)-pirimidinona.

Estudos in vitro demonstram que a lamivudina é metabolizada intracelularmente para 5′-trifosfato, que inibe a transcriptase reversa do HIV. A meia-vida intracelular do 5′-trifosfato de lamivudina é de 10,5 a 15,5 horas.

A lamivudina não interfere no metabolismo dos desoxinucleotídeos celulares e exerce pouco efeito sobre o conteúdo de ADN das mitocôndrias e células de mamíferos.

Virologia

A lamivudina é um potente inibidor seletivo da replicação do HIV-1 e HIV-2 in vitro. É também ativa contra isolados clínicos de HIV resistentes à zidovudina.

Encontra-se ainda sob investigação a relação entre a susceptibilidade do HIV in vitro à lamivudina e a resposta clínica à terapia. Os testes ainda não foram padronizados e os resultados podem variar de acordo com a metodologia.

Foi demonstrado que a lamivudina atua de modo aditivo ou sinérgico com outros agentes anti-HIV, principalmente a zidovudina, inibindo a replicação do HIV em cultura celular.

Constatou-se redução da sensibilidade da lamivudina, in vitro, em vírus isolados de pacientes que receberam terapia com a droga.

Estudos in vitro indicam que os vírus isolados resistentes à zidovudina podem tornar-se sensíveis à droga quando adquirem simultaneamente resistência à lamivudina. Outrossim, existem evidências de que a lamivudina mais a zidovudina, in vivo, retardam o aparecimento de vírus isolados resistentes à zidovudina em pacientes que não receberam terapia anti-retroviral anterior.

A lamivudina demonstra, in vitro, baixa citotoxicidade em linfócitos do sangue periférico, linhagens celulares estabelecidas de linfócitos e monócitos macrófagos e uma variedade de células progenitoras medulares. Conseqüentemente, a lamivudina possui, in vitro, alto índice terapêutico.

Dizeres legais

Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Rótulo / Cartucho

Reg. MS N.º 1.0298.0245

Farm. Resp.: Dr. Joaquim A. dos Reis CRF-SP N.º 5061

SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800 701 19 18

CRISTÁLIA – Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.

Rod. Itapira-Lindóia, km 14 – Itapira-SP

CNPJ N.º 44.734.671/0001-51

Indústria Brasileira

Data da bula

07/10/2011

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