Kabikinase com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Kabikinase têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Kabikinase devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
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Cart. c/ 1 fr.-ampola c/ 250.000 UI
Cart. c/ 1 fr.-ampola c/ 750.000 UI
Cart. c/ 1 fr.-ampola c/ 1.500.000 UI
Kabikinase é indicado para infarto agudo do miocárdio (IAM), trombose venosa
profunda (TVP), embolia pulmonar maciça (EP), oclusão arterial aguda por êmbolo ou trombo, coagulação dos shunts de hemodiálise, adesões intrapleurais e trombose de prótese valvular tricúspide.
Predisposição a sangramento – desde que a terapia trombolítica possa dissolver o tampão (plug) hemostático, a estreptoquinase está contra-indicada nas seguintes situações :
Procedimentos traumáticos ou trauma recente ( 5 dias
Uma elevação da temperatura corporal de 1-2ºC geralmente ocorre 5-8 horas após o início da administração de Kabikinase e, geralmente, desaparece espontaneamente após 24 horas.
Reações alérgicas, tais como rash cutâneo ou urticária, são raras e podem ser prevenidas através de pré-medicação com corticosteróides (15 mg de prednisolona
ou uma quantidade equivalente de outros glicocorticóides).
Pode ocorrer sangramento em sítios cirúrgicos ou de punção, assim como um
aumento de fluxo menstrual existente.
Em casos de sangramento severo, a terapia com estreptoquinase deverá ser
descontinuada.
Caso seja necessária uma rápida reversão do estado fibrinolítico deverá ser
instituído um tratamento com ácido tranexâmico, o qual deverá sempre estar
disponível para uso endovenoso.
Os expansores plasmáticos estão indicados na reposição do déficit de volume
sangüíneo.
Sangramento de menor importância geralmente pode ser controlado sem ser
necessária a interrupção do tratamento.
De um modo geral, recomenda-se :
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Administração endovenosa de 1-2.000.000 UI (média de 1.500.000 UI) ou administração intracoronária de 250.000-300.000 UI durante 30-60 minutos.
Trombose venosa profunda, embolia pulmonar e oclusão arterial :
A dose-padrão é de 250.000 UI administrada, inicialmente, através de infusão endovenosa em 100/300 ml de solução isotônica salina ou de glicose, durante um período de 30 minutos.
Como dose de manutenção, 100.000 UI são administrados de hora em hora,
durante 3 dias.
É importante que as infusões sejam realizadas em velocidade constante. Se
possível, é aconselhável um controle flebográfico. Caso não seja observado
nenhum efeito clínico após 3 dias, o tratamento deverá ser suspenso.
Se for necessário, o tratamento com Kabikinase poderá ser prolongado por 1-3
dias. Para a dose de manutenção, que é iniciada imediatamente após a dose de
ataque, recomenda-se administrar 1.200.000 UI de Kabikinase dissolvidas em
500 ml de solução isotônica salina ou de glicose pelo período de 12 horas. O
tratamento com Kabikinase deve ser seguido de terapia anticoagulante.
O uso de heparina geralmente é mais seguro quando iniciado 4 horas após o
término do tratamento com Kabikinase.
Coagulação nos shunts de hemodiálise
Para a lise do coágulo nos shunt arteriovenosos 100.000 UI de Kabikinase são
dissolvidas em 100 ml de solução salina isotônica, 10.000-25.000 UI (10-25 ml)
são introduzidas anteriormente à obstrução e, logo a seguir, dever-se-á ocluir o
lado venoso do shunt com auxílio de uma pinça.
Uma seringa estéril é então conectada ao lado arterial do shunt para formar um
êmbolo de ar, contra o qual a artéria possa pulsar. Se necessário, este procedimento
poderá ser repetido após 30-45 minutos.
Adesão intrapleural
Uma solução de 250.000 UI de Kabikinase em 100 ml de solução salina
isotônica é instilada no espaço pleural através de um tubo de drenagem (de
preferência, tubo de 2-3 vias). O tubo é ocluído por 4 horas. Após liberação do
tubo, aspiração contínua deverá ser instituída. A administração de Kabikinase é
feita, geralmente, uma vez ao dia e pode ser repetida tantas vezes quantas forem
necessárias. O tratamento é suspenso quando a re-expansão pulmonar for atingida
de maneira satisfatória e/ou a quantidade de líquido pleural, removido após o
aumento inicial, seja mínima ou ausente.
Prótese valvular tricúspide
Complicações trombóticas ou associadas à prótese valvular tricúspide podem ser
tratadas com uma dose-padrão de Kabikinase (250.000 UI durante 30 minutos
por infusão venosa e 100.000 UI/hora) por um período não superior a 24 horas ou
até o reaparecimento do som metálico à ausculta cardíaca.
Kabikinase é um preparado de estreptoquinase altamente purificado, sendo produzido a partir de cepas do Estreptococo beta-hemolítico pela classificação de Lancefield, Grupo C. A solução nutritiva é submetida a uma série de processos de purificação para torná-la livre de várias enzimas, tais como estreptodornase,
estreptolisina, hialuronidase.
A estreptoquinase é uma proteína com peso molecular de, aproximadamente, 50.000.
A substância é acondicionada em frasco-ampola sob a forma de pó liofilizado adicionado de sais-tampão.
A estreptoquinase combina-se com o plasminogênio e forma um complexo ativador que converte em plasmina tanto o plasminogênio plasmático quanto o plasminogênio absorvido à rede de fibrina. A plasmina é uma enzima proteolítica responsável pela degradação do coágulo de fibrina. A atividade da Kabikinase é
medida em Unidades Internacionais (UI). Como a estreptoquinase é um fraco antígeno estreptocócico, administrado por via endovenosa, Kabikinase é, inicialmente, neutralizado pelos anticorpos circulantes, sempre encontrados no sangue humano. Somente após a presença de níveis séricos de estreptoquinase
acima dos níveis de anticorpos circulantes é que se desencadeia o estado fibrinolítico. No entanto, a trombólise se inicia tão logo a estreptoquinase tenha penetrado no trombo e formado um complexo com o plasminogênio do trombo.
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