Bula do medicamento Estreptoquinase Streptokin


Estreptoquinase Streptokin – Bula do remédio

Estreptoquinase Streptokin com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Estreptoquinase Streptokin têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Estreptoquinase Streptokin devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento

Referência

Streptokin (Cristália)

Apresentação de Estreptoquinase Streptokin

USO ADULTO
Pó Liófilo Injetável
Administração por via intravenosa, intracoronariana ou intra-arterial.
1.500.000 UI: Cartucho contendo 1 frasco-ampola
Cada frasco-ampola contém:
Estreptoquinase .. 1.500.000 UI
Excipiente q.s.p… 1 frasco-ampola
(Excipientes: albumina humana, glutamato de sódio monobásico, fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico).

Estreptoquinase Streptokin – Indicações

O produto é indicado nos casos de infarto agudo do miocárdio, trombose venosa profunda, embolia pulmonar, trombose arterial periférica aguda ou subaguda, doença arterial oclusiva crônica e oclusão da artéria ou veia central de retina.

Contra-indicações de Estreptoquinase Streptokin

Streptokin é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à droga ou aos componentes da fórmula. Não deve ser administrado em situações como:
1) Procedimentos invasivos ou traumáticos nos 10 dias anteriores, por exemplo, cirurgia ou biopsia.
2) Hipertensão severa, retinopatia diabética ou hipertensiva, apoplexia cerebral dentro de 2 meses ou progresso patológico da vaso sanguíneo cerebral, derrame isquêmico temporário, acidente vascular cerebral recente, neoplasia intracraniana conhecida.
3) Hemorragia ativa (por exemplo, ulceração péptica, colite ulcerativa, diverticulite, lesão ulcerativa dentro de 6 meses devido ao tumor) ou hemorragia potencial (por exemplo, trombocitopenia, falha renal ou hepática.
4) Embolismo cardíaco potencial (por exemplo, doença valvar atrial com fibrilação atrial, endocardite bacteriana).
5) Endocardite bacteriana subaguda e infecção estreptocócica podendo resultar na formação de antiestreptoquinases, anticorpos que causam resistência ou hipersensibilidade à droga.
6) Terapia recente com estreptoquinase, por mais de 5 dias e até 6 meses devido a um elevado teor de anticorpo. Também é contra-indicado em pacientes que foram submetidos ao tratamento por mais de 12 meses com a estreptoquinase.
7) Tuberculose ativa, aumentado risco de hemorragia pulmonar incluindo pneumotórax.
8) Coma.

Advertências

1) Mediação traumática, por exemplo injeção intramuscular, deve ser evitada durante as 24 horas iniciais.
2) Depressão da pressão sanguínea, que é diretamente relacionada à taxa de administração, pode ocorrer.
3) No término do tratamento com estreptoquinase, o paciente deveria ser tratado com anticoagulantes.
Heparina deveria ser administrada após 4 horas do tratamento com estreptoquinase. Se anticoagulantes orais podem ser administrados, deveria ser iniciado após 24 horas do tratamento com estreptoquinase. A terapia mais adequada não é estabelecida no caso de infarto do miocárdio.
4) Seguindo 7-10 dias de tratamento com estreptoquinase, o teor de anticorpos antiestreptoquinase do paciente pode aumentar consideravelmente, retornando ao normal em até 6 meses. Normalmente um segundo tratamento com estreptoquinase não deveria ser considerado dentro de 6 meses do primeiro. Se um segundo tratamento é necessário dentro de 6 meses, a dose inicial deveria individualmente determinada e calculada seguindo a determinação da menor quantidade.
5) Se a heparina ou anticoagulantes orais foram dados antes de começar a terapia trombolítica com estreptoquinase, administração adicional deveria ser cessada. A infusão de estreptoquinase pode ser iniciada após 4 horas.

Uso na gravidez de Estreptoquinase Streptokin

Categoria C – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Não foram realizados estudos de reprodução em animais. Não se tem conhecimento se a droga pode causar danos ao feto quando administrada a pacientes grávidas ou se pode afetar a capacidade de reprodução. A estreptoquinase somente deve ser administrada a pacientes grávidas se os benefícios justificarem claramente os riscos. A terapia trombolítica com estreptoquinase durante as 18 primeiras semanas de gravidez e nas 18 últimas semanas deveria ser evitada, desde que possa haver um risco de aborto devido ao sangramento.
Não se sabe se os agentes trombolíticos são excretados no leite materno e a absorção entérica do peptídeo na criança pode não ocorrer, portanto a administração do produto a pacientes que estejam amamentando deverá ser estudada caso a caso.

Interações medicamentosas de Estreptoquinase Streptokin

A heparina não deveria ser administrada concomitantemente com estreptoquinase, quando há o risco de sangramento.
Os medicamentos que afetam a função plaquetária sanguínea, tais como preparações de ácido salicílico, pirazolona, ou derivados de indol, aumentariam o risco de sangramento.
Em pacientes que receberam derivados cumarínicos previamente, a atividade da protrombina não deve ser menor do que 50% e deve tender à elevação antes do início da infusão com estreptoquinase.
Alteração nos testes laboratoriais: Podem ocorrer elevações transitórias nos valores laboratoriais das transaminases séricas ou bilirrubina. Raros casos de embolia por colesterol foram observados em pacientes submetidos a angiografia, que receberam terapia embolítica.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Estreptoquinase Streptokin

Reações Precoces
Podem surgir reações adversas precoces tais como: febre e calafrios, cefaléia, reações gastrintestinais, exantema generalizado, dores músculo-esqueléticas e lombalgia, mas que geralmente podem ser controladas com terapia sintomática.
Caso ocorra hipotensão, seu controle pode ser feito com a diminuição temporária da velocidade de infusão.
Esporadicamente foi observada a presença de taquicardia ou bradicardia. Também podem ocorrer reações alérgicas leves a moderadas tais como: rubor, urticária e dispnéia.
Estas reações geralmente não requerem a descontinuação da administração por infusão da estreptoquinase. A administração da estreptoquinase concomitantemente com corticosteróides e/ou anti-histamínicos pode controlar estas reações.
Raramente ocorrem reações anafiláticas que evoluam ao choque, mas se ocorrerem, a infusão deve ser descontinuada e deve ser administrada imediatamente epinefrina por via intravenosa lenta.
Em locais lesionados podem ocorrer hemorragias leves, devendo ser tomadas medidas locais para controlá-las. Há relatos de hemorragias internas graves em regiões gastrintestinais, hepáticas, geniturinárias ou retroperitoneais. A incidência de hemorragias graves é muito variável, devido às diferentes posologias e aos diferentes intervalos de infusão. A infusão com estreptoquinase deve ser imediatamente suspensa caso ocorra hemorragia incontrolável. Nas complicações hemorrágicas graves, pode ser administrado um inibidor de proteinase como a aprotinina, administrando-se inicialmente 500.000 UI ou, se necessário, até uma dose de 1.000.000 UI, seguida de 500.000 UI por hora, por gotejamento intravenoso, até a parada da hemorragia. Em seguida é recomendável uma combinação com antifibrinolíticos sintéticos. Se necessário, os fatores de coagulação podem ser repostos.
Outras Reações
Em pacientes submetidos à terapia trombolítica, além das arritmias devidas ao infarto do miocárdio, em casos particulares podem ocorrer arritmias reperfusionais e hemorragias intramiocárdicas.
Estudos demonstraram que a ocorrência de parada cardíaca devida a fibrilação ventricular é mais rara em pacientes com infarto do miocárdio tratados com estreptoquinase do que em pacientes tratados de maneira convencional.
Sintomas soroalérgicos e neuroalérgicos (polineuropatia) foram observados esporadicamente no período em que pacientes receberam a estreptoquinase. A ocorrência de edema pulmonar não cardiogênico em pacientes com infartos extensos do miocárdio, após submeterem-se ao tratamento trombolítico intracoronário, é muito rara.
Podem ocorrer elevações transitórias nos valores laboratoriais das transaminases séricas ou bilirrubina. Raros casos de embolia por colesterol foram observados em pacientes submetidos a angiografia, que receberam terapia embolítica.
Pacientes com trombose venosa profunda tratados com estreptoquinase, não têm maior risco de embolia pulmonar do que se tratados com heparina isoladamente. Mas, se durante o tratamento ocorrer embolia pulmonar aguda ou recorrente, o esquema de terapia com estreptoquinase deve ser mantido, como planejado, para lisar o coágulo.
Durante a lise local de artérias periféricas ocluídas, não pode ser excluída a ocorrência de embolização distal.
Efeitos colaterais
1) Seguindo a terapia de administração de estreptoquinase por via endovenosa, alta dose e curta duração em infarto agudo do miocárdio, os efeitos colaterais podem ocorrer em 18% dos pacientes. O efeito colateral mais comum é a depressão da pressão sanguínea (cerca de 10%). Reação alérgica e sangramento ocorrem em 4% dos pacientes respectivamente. Hematorréia ocorre as vezes (0,5%).
2) Seguindo a terapia em longo prazo em outras aplicações (trombose venosa profunda, embolia pulmonar) os efeitos colaterais podem ocorrer.
Ocorre somente as vezes (acima de 1%): reação alérgica, uma pequena elevação da temperatura corporal, hipotensão/bradicardia (infarto agudo do miocárdio)
Ocorre raramente (abaixo de 0,1%): choque anafilático, artralgia/artrite, angiite.
3) Depressão da pressão sanguínea observada em infarto agudo do miocárdio pode ser causada pela rápida taxa de administração.
4) Hemorragia pode ocorrer no lugar de cirurgia ou punção e a menstruação pode ser pior. Quando hemorragia interna grave ocorre durante a administração, descontinuar imediatamente e tratar com ácido tranexâmico.
5) Dor nas costas pode ocorrer e neste caso, a administração deveria ser descontinuada.
6) A Síndrome de Guillain-Barré foi relatada.

Estreptoquinase Streptokin – Posologia

Infarto Agudo do Miocárdio:
Infundir 1.500.000 UI de estreptoquinase dentro de uma hora (geralmente em 30 a 60 minutos). Com este esquema, nenhum teste de coagulação é necessário para monitorar a terapia com estreptoquinase. O tratamento deve ter início tão logo seja possível, após o surgimento dos sintomas. Houve redução significativa da mortalidade com a administração de estreptoquinase até 24 horas após o surgimento dos sintomas. Portanto, iniciando-se o tratamento o quanto antes, maior será o benefício clínico em termos de redução da mortalidade. Se não for contra-indicado, é recomendável o uso concomitante de ácido acetilsalicílico na dose de 160 mg por via oral por dia, começando antes da infusão de estreptoquinase e continuando por um mês depois. Com este esquema, o ácido acetilsalicílico mostrou favorecer a redução da mortalidade, assim como de reinfarto sem risco aumentado de reações adversas graves. A administração de agentes anticoagulantes imediatamente após a administração de estreptoquinase parece aumentar o risco de hemorragias sérias.
Para administração intracoronária, uma dose inicial de 20.000 UI de estreptoquinase é dada como uma dose maciça, seguida de uma infusão durante 30 a 90 minutos com 2.000 a 4.000 UI/minuto. Pode ocorrer efeito sistêmico com a administração intracoronária.
Trombose Venosa Profunda, Embolia Pulmonar e Outras Indicações:
O tratamento com estreptoquinase deve ser iniciado tão logo seja possível, após o surgimento do evento trombótico. É improvável que a terapia seja benéfica se instituída mais de 14 dias após surgimento da trombose venosa profunda; 6 a 8 horas após o surgimento da oclusão arterial central de retina; 10 dias após surgimento da trombose venosa central de retina; 6 semanas em oclusões arteriais crônicas.
Trombólise em Longo Prazo:
Em trombólise em longo prazo, administrar uma dose inicial de 250.000 UI de estreptoquinase por infusão intravenosa durante um período de 30 minutos, seguida de dose de manutenção de 1.500.000 UI por hora, durante 6 horas. Se a trombólise não for completamente bem sucedida, o esquema de infusão de estreptoquinase de 6 horas pode ser repetido no dia seguinte. Entretanto, a repetição do tratamento não deve ser conduzida por mais de 5 dias após a primeira aplicação. A heparina não deve ser instituída ou reinstituída durante ou após infusão de altas doses de estreptoquinase a curto prazo, até que o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada tenha atingido menos de 2 ou 1,5 vezes o valor de controle normal, respectivamente.
Trombólise Local:
Para aplicação intra-arterial de estreptoquinase, pacientes com trombose aguda, subaguda ou crônica ou embolia das artérias periféricas devem receber doses maciças de 1.000 a 2.000 UI de estreptoquinase, em intervalos de 3 a 5 minutos. A duração do tratamento depende do sucesso terapêutico. A dose total não deve exceder 120.000 UI de estreptoquinase. Cada aplicação da terapia de estreptoquinase local deve ser seguida de tratamento com heparina como uma proteção contra retrombose. A dose de heparina é regulada individualmente de acordo com a recomendação do fabricante. Recomenda-se profilaxia a longo prazo contra a retrombose.

Superdosagem

Reações adversas ou tóxicas não foram observadas em relação a uma superdose com estreptoquinase.
As complicações hemorrágicas que possam ocorrer, tanto como a gravidade e a duração destas complicações podem não ser positivamente afetadas pelo aumento da dose de estreptoquinase.
A medicação deve ser interrompida em caso de hemorragia grave.

Características farmacológicas

A estreptoquinase age com o plasminogênio para produzir um complexo ativador que converte o plasminogênio na enzima proteolítica plasmina. A meia-vida do complexo ativador é de cerca de 23 minutos e o complexo é inativado, em parte, por anticorpos antiestreptocócicos. A plasmina degrada os coágulos de fibrina assim como o fibrinogênio e outras proteínas do plasma. A plasmina é inativada por inibidores circulantes, tais como o inibidor de alfa-2-plasmina ou a alfa-2-macroglobulina. Estes inibidores são rapidamente consumidos em altas doses de esteptoquinase. A administração intravenosa tem demonstrado reduzir a pressão sanguínea e a resistência total periférica com uma redução correspondente na pós carga cardíaca.
O mecanismo pelo qual a estreptoquinase é eliminada é por clearance no fígado; contudo, não foram identificados metabólitos da droga. Sua atividade é expressa em unidades internacionais (UI) em termos de sua habilidade para lisar coágulos de fibrina em sistemas contendo plasminogênio humano.
Após a infusão intravenosa com estreptoquinase ocorre um aumento da atividade fibrinolítica, com diminuição dos níveis de fibrinogênio plasmático por 24 a 36 horas, que é associada com a diminuição da viscosidade sangüínea e plasmática e da agregação de glóbulos vermelhos.
O efeito hiperfibrinolítico desaparece dentro de poucas horas após a descontinuação do medicamento, mas o tempo de trombina pode ser prolongado, podendo persistir por até 24 horas devido à diminuição dos níveis de fibrinogênio no plasma e pelo aumento na quantidade de produtos de degradação da(o) fibrina(nogênio) circulantes.
Dependendo da dose utilizada ou da duração da infusão de estreptoquinase, o tempo de trombina diminuirá para menos que 2 vezes o valor normal dentro de 4 horas, e voltará ao normal dentro de 24 horas.
Estas respostas esperadas ainda não foram estudadas com a administração intracoronária de estreptoquinase, não tendo sido avaliado o seu benefício.
Quantidades variáveis de anticorpos antiestreptoquinase estão presentes como resultados de infecções estreptocócicas recentes. O esquema de dosagem recomendado, usualmente prescinde da titulação de anticorpos.

Resultados de eficácia

Dados nao disponíveis nesta data.

Modo de usar

Reconstituição e diluição
Para assegurar que o conteúdo do frasco seja rápida e completamente dissolvido, 5 ml de cloreto de sódio 0,9% devem ser injetados dentro do frasco e o vácuo residual abolido, afrouxando rapidamente a agulha da seringa. O diluente deve ser adicionado lentamente e o frasco deve ser girado suavemente. A agitação do frasco deve ser evitada para não haver formação de espuma.
Após a reconstituição, o conteúdo pode ser diluído novamente, tomando-se o cuidado para não agitar exageradamente o frasco, no intuito de evitar a formação de espuma.
Podem ser usados como diluentes para administração com bomba de infusão: Solução de Ringer lactato, solução de glicose ou frutose a 5%.
Para diluições maiores, especialmente quando se necessita de uma boa estabilidade durante períodos prolongados, pode ser usado como diluente a poligelina.
Após o preparo, Streptokin pode ser armazenado sob refrigeração à temperatura entre 2 e 8¦C durante 24 horas, sem perda da atividade.
As soluções obtidas devem ser inspecionadas visualmente para assegurar-se da limpidez e alteração da cor. A presença de albumina na formação confere coloração amarelada ao produto reconstituído.
A solução reconstituída pode ser filtrada através de membrana com 0,8 mm de porosidade.
Não se deve adicionar nenhum outro medicamento ao recipiente contendo a estreptoquinase.
Soluções reconstituídas que não tenham sido utilizadas devem ser descartadas.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Pediatria: Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia do produto em crianças.
Geriatria: Cuidados devem ser tomados quando o produto for administrado a pacientes com idade superior a 70 anos. A incidência de hemorragia cerebral decorrente de terapia trombolítica é aumentada em pacientes idosos. Por causa dos riscos da terapia trombolítica assim como seu potencial benéfico, que são aumentados em pacientes idosos, recomenda-se cuidadosa seleção e monitoramento dos pacientes.
Hemorragia: São raras as complicações hemorrágicas graves, que necessitam de transfusão, após terapia intravenosa com estreptoquinase, de curta duração. A terapia combinada com baixa dose de ácido acetilsalicílico não parece aumentar o risco de hemorragia.
A estreptoquinase poderá causar a lise dos depósitos de fibrina hemostática, como as que ocorrem no local de punção, principalmente quando a infusão levar várias horas.
Se houver necessidade de uma punção arterial durante a terapia intravenosa, são preferíveis os vasos das extremidades superiores. Deve ser aplicada pressão por no mínimo 30 minutos e o local da punção deve ser examinado frequentemente para verificar a existência de hemorragia.

Armazenagem

O prazo de validade do produto não reconstituído é de 24 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não utilize medicamento vencido. Conservar a embalagem em sua forma farmacêutica original, em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC.
Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Rótulo/ Caixa

Dizeres legais

Registro M.S.: 1.0298.0220.003-1
Farmacêutico(a) responsável: Joaquim Anselmo dos Reis – CRF/SP-5061
Fabricado por:
Dong Kook Pharmaceutical Company Ltd.
#488-5 JookHyun-Ri, ChoongBook, Korea
Distribuído por:
CRISTALIA – Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 – Itapira – SP
Indústria Brasileira
SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800-7011918
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS

Data da bula

Sep 15 2004 12:00AM

4Medic

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