Bula do medicamento Enoxaparina Sódica – Dripanina


Enoxaparina Sódica – Dripanina – Bula do remédio

Enoxaparina Sódica – Dripanina com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Enoxaparina Sódica – Dripanina têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Enoxaparina Sódica – Dripanina devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento

Referência

Dripanina (ariston)

Apresentação de Enoxaparina Sódica – Dripanina

USO ADULTO
Solução injetável
Administração subcutânea e intravenosa
Ampolas pré-enchidas de
20 mg/0,2 ml unidades com 1 seringa
40 mg/0,4 ml unidades com 10 seringas
60 mg/0,6 ml unidades com 1 seringa
80 mg/0,8 ml unidades com 1 seringa
100 mg/1,0 ml unidades com 1 seringa

Ampolas pré-enchidas de
20 mg/0,2 ml unidades com 1 seringa
40 mg/0,4 ml unidades com 10 seringas
60 mg/0,6 ml unidades com 1 seringa
80 mg/0,8 ml unidades com 1 seringa
100 mg/1,0 ml unidades com 1 seringa
Cada seringa pré-enchida contém: 20 – 40 – 60 – 80 ou 100 mg de enoxaparina sódica.

Enoxaparina Sódica – Dripanina – Indicações

Tratamento da trombose venosa profunda estabelecida;
Profilaxia do tromboembolismo venoso e recidivas, associados à cirurgia ortopédica ou à
cirurgia geral;
Profilaxia do tromboembolismo venoso e recidivas em pacientes acamados devido a
doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções
graves e doenças reumáticas;
Prevenção da coagulação no circuito de circulação extracorpórea durante a hemodiálise;
Tratamento da angina instável e infarto do miocárdio sem onda Q, administrado
concomitantemente à aspirina.

Contra-indicações de Enoxaparina Sódica – Dripanina

– Hipersensibilidade a enoxaparina sódica;
– Endocardite bacteriana aguda ou pacientes portadores de endocardite e prótese valvular;
– Alterações graves da hemostasia;
– Lesões orgânicas que levem ao sangramento;
– Trombocitopenia em pacientes com prova de agregação positiva in vitro na presença de
enoxaparina;
– +lcera gastroduodenal ativa;
– Acidente vascular cerebral recente, com exceção da existência de embolização sistêmica;
– Associação com agentes antiplaquetários (ticlopidina, salicilatos, dipiridamol) e
antiinflamatórios não hormonais.

Advertências

Não administrar DRIPANINA (enoxaparina sódica) por via intramuscular;
A enoxaparina sódica, assim como qualquer outro anticoagulante, deve ser utilizada com
cautela em pacientes com alto risco de hemorragia, bem como nos caos abaixo descritos:
– alterações na hemostasia;
– história de úlcera péptica;
– acidente vascular cerebral isquêmico recente;
– hipertensão arterial grave não controlada por medicamentos;
– retinopatia diabética;
– neurocirurgia ou cirurgia oftálmica recente;
Hemorragias em idosos:
Não foi observado aumento na tendência de hemorragia em idosos com doses profiláticas.
Pacientes idosos (especialmente pacientes %u2265 80 anos de idade) podem ter um aumento no
Risco de complicações hemorrágicas com doses terapêuticas. Portanto, aconselha-se
monitorização clínica cuidadosa (ver itens Farmacocinética e Populações especiais).
Insuficiência renal:
Em pacientes com insuficiência renal, existe aumento da exposição de enoxaparina sódica,
aumentando também o risco de hemorragia. Como a exposição a enoxaparina sódica
aumenta significativamente em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de
creatinina

Uso na gravidez de Enoxaparina Sódica – Dripanina

(Categoria B):
Estudos em animais não demonstraram qualquer evidência de fetotoxicidade ou
teratogenicidade. Em ratas prenhes, a passagem de 35- enoxaparina sódica através da
placenta é mínima. Em humanos, não existe evidência da passagem da enoxaparina sódica
através da placenta durante o segundo trimestre da gravidez. Ainda não existem
informações disponíveis a este respeito durante o primeiro e terceiro trimestres da gravidez.
Como não foram realizados estudos adequados e bem controlados em gestantes e como os
Estudos realizados em animais nem sempre são bons indicativos da resposta humana,
deve-se utilizar enoxaparina sódica durante a gravidez somente se o médico considerar
como estritamente necessário.
Em um estudo clínico realizado em gestantes com válvulas cardíacas protéticas que
receberam enoxaparina sódica (1 mg/kg duas vezes ao dia) para a prevenção de
tromboembolismo, duas pacientes desenvolveram coágulos que resultaram no bloqueio
das válvulas protéticas e óbito. Na ausência de informações adicionais sobre a dose, a
eficácia e a segurança nestas circunstâncias, o uso de enoxiparina sódica não é
recomendado para o tratamento de gestantes com válvulas cardíacas protéticas.
Amamentação:
Como a concentração de enoxaparina sódica marcada ou de seus metabólitos no leite é muito baixa em ratas lactantes e por desconhecer-se se a enoxaparina sódica inalterada é excretada mo leite humano, não se recomenda o uso do medicamento durante o período de amamentação.

Interações medicamentosas de Enoxaparina Sódica – Dripanina

Recomenda-se a interrupção do uso de medicamentos que afetem a hemostasia antes do
início do tratamento com enoxaparina sódica, a menos que seu uso seja estritamente
indicado, tais como:
– salicilatos sistêmicos, ácido acetilsalicílico e outros AINEs, incluindo o ketorolac;
– dextran 40, ticlopidina e clopidrogel;
– glicocorticóides sistémicos;
– agentes trombolíticos e anticoagulantes;
– outros agentes antiplaquetários, incluindo os antagonistas de glicoproteína IIb/IIa.
Em caso de indicação do uso de qualquer uma destas associações, deve-se utilizar DRIPANINA (enoxaparina sódica) sob monitorização clínica e laboratorial apropriadas.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Enoxaparina Sódica – Dripanina

Hemorragia: A exemplo do que soe ocorrer com outros anticoagulantes pode surgir sangramento na presença de fatores de risco associados como por exemplo, lesões orgânicas que podem levar a sangramento, procedimentos cirúrgicos, a utilização concomitante de certos medicamentos (vide Interações Medicamentosas). Deve-se investigar a origem do sangramento e adotar o tratamento adequado. Tem sido descritos sangramentos intensos, inclusive retroperitoneal e intracraniano, alguns dos quais fatais. Foram também relatados hematomas intra-espinhais com o uso da enoxaparina sódica e anestesia espinhal/epidural ou punção espinhal. Estas reações podem provocar vários graus de lesão neurológica, incluindo paralisia por tempo prolongado ou permanente (Ver item Advertências).
Trombocitopenia: Foram descritos casos de trombocitopenia leve, transitória e assintomática durante os primeiros dias de tratamento, bem como casos de trombocitopenia imunoalérgica com trombose. Em alguns casos, ocorreu complicação da trombose com inarto ou isquemia de extremidade.
Reações locais: dor, hematoma, irritação local após a administração subcutânea.
Raramente foram relados casos do aparecimento de nódulos inflamatórios endurecidos.
Em geral, estes desapareceram após alguns dias e não obrigaram a suspensão do tratamento.
Também foi rara a ocorrência de necrose cutânea no local de aplicação de heparina e de heparina de baixo peso molecular. Esta reação é, geralmente, precedida por púrpura ou placas eritematosas.
Outras reações: apesar de raras foram descritas reações alérgicas cutâneas (erupção
bolhosa) e reações anafilactóides. Foram também relatadas elevações assintomáticas e
reversíveis ma contagem plaquetária e nos níveis de enzimas hepáticas.

Enoxaparina Sódica – Dripanina – Posologia

A posologia de DRIMANINA deve ser estabelecida pelo médico conforme o risco do paciente em apresentar tromboembolismo venoso em situações como cirurgia, imobilização prolongada e traumatismos.
Em algumas situações há um aumento do risco como idade acima de 40 anos, obesidade, varizes dos membros inferiores, neoplasia à distância, doença pulmonar ou cardíaca crônica, estrogênioterapia, puerpério, infecções sistêmicas. Por outro lado, há casos de alto risco com história de tromboembolismo venoso prévio, neoplasia abdominal ou pélvica, cirurgia ortopédica de grande porte dos membros inferiores.
DRIPANINA deve ser administrada por via subcutânea.
1.Tratamento da trombose venosa profunda já estabelecida:
Recomenda-se a dose de 1,5 mg/kg via subcutânea uma vez ao dia ou 1 mg/kg duas vezes ao dia. Para pacientes com tromboembolismo complicado, recomenda-se a dose de 1 mg/kg duas vezes ao dia durante 10 dias.
Deve-se iniciar o tratamento anticoagulante oral junto com a administração de DRIPANINA.O efeito terapêutico do tratamento é medido através do exame do tempo de protrombina.
2. Profilaxia do tromboembolismo venoso e recidivas, associados à cirurgia ortopédica ou à cirurgia geral:
– Em pacientes com risco moderado de tromboembolismo (cirurgia abdominal) e profilaxia é
obtida com a dose de 20 mg ou 40 mg via subcutânea, aplicados 2 horas antes da
intervenção cirúrgica.
– Em pacientes com alto risco de tromboembolismo (por ex. cirurgia ortopédica), a profilaxia
é obtida com injeção única diária subcutânea de 40 mg (0,4 ml = 4000 U.I. anti-Xa)
aplicada 12 horas antes da cirurgia.
A duração do tratamento depende da persistência do risco tromboembólico, em geral de 7 a 10 dias após a intervenção.
Em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica a dose diária de 40 mg de DREPANINA
durante três semanas além da profilaxia inicial comprovou ser benéfica.
3. Profilaxia do tromboembolismo venoso e recidivas em pacientes acamados, devido a doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções graves e doenças reumáticas:
Recomenda-se a dose de 40 mg de enoxaparina sódica, uma vez ao dia, administrada por via
subcutânea durante 6 dias. O tratamento pode ser continuado pelo período máximo de 14 dias
até a deambulação total do paciente.
4. Prevenção da coagulação do circuito de circulação extracorpórea durante a hemodiálise:
A dose recomendada é de 1 mg/kg de DRIPANINA (enoxaparina sódica) injetada na linha arterial do circuito, no início da sessão de hemodiálise. O efeito desta dose geralmente é suficiente para uma sessão com duração de 4 horas. No caso de aparecimento de anéis de fibrina ou de uma sessão mais longa que o normal deve-se administrar dose complementar de 0,5 a 1,0 mg/kg de DRIPANINA (enoxaparina sódica). Em pacientes que apresentam alto risco hemorrágico, a dose deve ser reduzida para 0,5 mg/kg quando o acesso vascular for duplo ou 0,75 mg/kg quando o acesso vascular for simples.
5. Tratamento da angina instável e infarto do miocárdio sem onda Q, administrado junto com o ácido acetilsalicílico:
A posologia da DRIPANINA (enoxaparina sódica) recomendada é de 1 mg/kg a cada 12 horas por via subcutânea administrado junto com o ácido acetilsalicílico (100 a 325 mg uma vez ao dia) no mínimo por dois dias e mantido até a estabilização clínica (de 2 a 8 dias).

Superdosagem

A administração acidental de uma dose extremamente elevada intravenosa, subcutânea ou
extracorpórea de enoxaparina sódica pode provocar complicações hemorrágicas.
Não se conhece qualquer conseqüência grave em cão de administração da enoxaparina sódica por via oral, visto ser pouco provável a absorção do fármaco.
Sendo utilizada por via endovenosa, os eventuais efeitos anticoagulantes podem, em grande parte, ser neutralizados através da administração lenta de protamina. A dose de protamina deve ser idêntica à dose de enoxaparina sódica.1mg de protamina neutraliza 1 mg de enoxaparina sódica. Mesmo com doses elevadas de protamina a atividade anti-Xa não é
completamente neutralizada (no máximo 60%).

Características farmacológicas

1. Farmacologia
A enoxaparina é uma heparina de baixo peso molecular com peso médio de 4.500 dáltons,
indicada para o tratamento de complicações isquêmicas de angina instável e infarto do miocárdio sem onda Q.
Em sistema purificado in vitro, a enoxaparina sódica apresenta alta atividade anti -Xa
(aproximadamente 100 U.I./mg e baixa atividade anti-IIa ou antitrombina (aproximadamente
28 U.I./mg).
A enoxaparina é obtida através de despolimerização da heparina não fracionada e consiste de cadeias de polissacarídeo com um peso médio entre 4.000 e 5000 dáltons.
Sua estrutura é caracterizada por um grupo ácido 2-0-silfo-4-ene piranosurônico ao final do
grupo não redutor e uma 2-N,6- 0 – dissulfo-D-glucosamina ao final do grupo redutor da cadeia.
Em estudos efetuados em animais, a enoxaparina demonstrou apresentar atividade antitrombótica.
Após a administração de uma dose única subcutânea de 90 mg de enoxaparina a indivíduos sadios, não foram observadas alterações significativas nos níveis de fibrinogênio e
outros parâmetros da fibrinólise. Administrada nas doses recomendadas, injeções de enoxaparina não causaram influência significativa na agregação plaquetária ou afetaram os testes globais de coagulação (tempo de protrombina – TP – ou tempo de tromboplastina parcial ativada – TTPa)
2. Toxicologia
2.1 Toxicidade aguda: para ratos a DL50 por via oral é de 779.000 UI/kg
para ratos a DL50 por via subcutânea é de 46.715 UI/kg
para ratos a DL50 por via intravenosa é de 391.821 UI/kg
2.2. Toxicologia crônica: os animais não mostraram sinais de toxicidade após um mês de
administração do medicamento.
3. Farmacocinética
Os parâmetros farmacocinéticos da enoxaparina sódica foram estudados principalmente em relação ao tempo de atividade plasmática anti-Xa, e também, em relação à atividade antitrombina em doses superiores a 40 mg, administrada em uma única vez.
Absorção: Verificou-se rápida e completa absorção após injeção subcutânea. Ela é diretamente proporcional à dose administrada, indicando que diferentemente da heparina não fracionada, a absorção da enoxaparina sódica é linear.
Após a administração subcutânea de 20 a 80 mg e 1 ou 2 mg/kg, a enoxaparina sódica é
completamente absorvida.
A média da atividade anti-Xa plasmática máxima é observada 3 a 5 horas após administração subcutânea, sendo de 0,2 UI (1,6 %u03BCg/ml) anti-Xa (dose de 20 mg), 0,4 UI (3,8 %u03BCg/ml) anti-Xa/ml(40 mg), 0,52 UI (após dose de 60 mg) e 0,71 UI (após dose de 80 mg) e 1,0 UI
anti-Xa/ml (após dose de 1 mg/kg).
Biodisponibilidade: A biodisponibilidade da enoxaparina sódica após administração subcutânea, baseada na atividade anti-Xa, é próxima a 100%.
A farmacocinética da enoxaparina parece ser linear nos intervalos de dose recomendados. A variabilidade intra e interpacientes é baixa. Depois de repetidas administrações subcutâneas de 40 mg uma vez ao dia e 1,5 mg/kg uma vez ao dia, em voluntários sadios, o estado de equilíbrio é bem previsível pela farmacocinética de dose única.
Após administrações subcutâneas repetidas de 1 mg/kg, duas vezes ao dia, o estado de equilíbrio é alcançado entre o terceiro e o quarto dia e as concentrações máxima e mínima alcançadas foram 1,2 e 0,52 U.I./ml respectivamente.
A atividade plasmática anti-IIa após a administração subcutânea é aproximadamente 10 vezes menor do que a atividade anti-Xa.
A média da atividade anti-IIa máxima é observada aproximadamente 4 horas após a administração subcutânea de 40 mg de enoxaparina.
Distribuição: O volume aparente de distribuição da atividade anti-Xa da enoxaparina sódica é aproximadamente 5 litros.
Biotransformação: A enoxaparina sódica é metabolizada principalmente no fígado por dessulfatação e/ou por despolimerização formando moléculas de menor peso, que apresentam atividade biológica muito reduzida.
Eliminação: A enoxaparina sódica é um fármaco de baixa depuração, com média de clearance plasmático anti-Xa de 0,74L/h após infusão intravenosa de 1,5 mg/kg em 6 horas.
A eliminação parece ser monofásica, com meia-vida de aproximadamente 4 horas após uma
dose subcutânea e até cerca de 7 horas após doses repetidas. O clearance renal dos metabólitos ativos representa aproximadamente 10% da dose administrada e a excreção total de metabólitos ativos e não ativos é de 40% da dose. A enoxaparina é excretada pela urina, na forma integra e de metabólito.
Em pacientes idosos e portadores de insuficiência renal, a enoxiparina possui maior meia vida – de 6 a 7 horas.
Como não ocorre acúmulo plasmático da substância, não há necessidade de ajustar as doses
destes pacientes.
A partir do segundo trimestre da gravidez, a atividade anti-Xa da enoxiparina não atravessa a
barreira placentária.

Modo de usar

Instruções de uso
– Técnica de injeção subcutânea
1.Antes de administrar DRIPANINA (enoxaparina sódica) confira a embalagem com a prescrição do médico.
2. A seringa já está pronta para uso. Observe que existe uma pequena bolha de gás dentro da seringa. Este gás é inerte e não se deve retirar esta bolha de gás da seringa (Figura A).
3. DRIPANINA deverá ser administrada, de preferência, com o paciente deitado (Figura B). 4. O local ideal para a injeção subcutânea é no tecido celular do abdômen (cintura), alternando-se, a cada aplicação, o lado direito com o esquerdo (Figura C).
5. Deve-se proceder à limpeza do local da aplicação com algodão hidrófilo ou gaze embebidos em anti-séptico. A injeção subcutânea consiste na introdução da agulha verticalmente em todo o seu cumprimento na espessura de uma prega cutânea feita entre os dedos polegar e indicador (Figura D).
6. Injetar lentamente o conteúdo da seringa (Figura E).
7. Mantenha esta prega cutânea até o final da injeção (Figura F).
8. Ao final, faça discreta compressão sem massagear.

Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Idosos:
Com base nos resultados da análise farmacocinética populacional, o perfil cinético da
enoxaparina sódica em voluntários idosos comparados a voluntários jovens quando a
função renal é normal. Entretanto como é conhecido que a função renal diminui com o
aumento da idade, pacientes idosos podem apresentar eliminação reduzida da enoxaparina
sódica. Não é necessário ajuste posológico em idosos, a menos que a função renal esteja
prejudicada (ver itens Precauções/Advertências e Posologia).
Crianças:
A segurança e eficácia da enoxaparina sódica em crianças ainda não foram estabelecidas.
Insuficiência Renal:
Observou-se uma relação linear entre o clearance plasmático de anti-Xa e o clearance de
creatinina no estado de equilíbrio, o que indica um decréscimo do clearance da enoxaparina
sódica em pacientes com função renal reduzida. A exposição anti-Xa representada pela AUC,
no estado de equilíbrio, é levemente aumentada na insuficiência renal leve (clearance de creatinina 50 – 80 mL/min) e moderada (clearance de creatinina 30 – 50 mL/min) após
repetidas doses subcutâneas de 40 mg uma vez ao dia. Em pacientes com insuficiência renal
severa (clearance de creatinina

Armazenagem

A enoxaparina sódica deve ser conservada na embalagem original, em temperatura ambiente e ao abrigado da luz. Não congelar as seringas pré-enchidas.

Dizeres legais

Registro M.S.: 1.0270.0122.001-1
Registro M.S.: 1.0270.0122.002-8
Registro M.S.: 1.0270.0122.003-6
Registro M.S.: 1.0270.0122.004-4
Registro M.S.: 1.0270.0122.005-2
Registro M.S.: 1.0270.0122.006-0
Farmacêutico(a) responsável: Antônio Salgado G. Neto – CRF/SP-11478
Ariston Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda.
Rua Adherbal Stresser, 84 – Jardim Arpoador
São Paulo – SP – CEP 05566-000
Serviço ao Consumidor Ariston: 0800-55-6222
C.N.P.J. 61.391.769/0001-72 – Indústria Brasileira

Data da bula

Mar 22 2004 12:00AM

4Medic

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