Dipro as com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Dipro as têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Dipro as devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
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Delta
Pomada: Cartucho de cartolina contendo bisnaga de 30 g
Solução Tópica: Cartucho de cartolina contendo frasco plástico opaco gotejador com 30 ml.
Dipro as na forma de pomada possui ação antiinflamatória, antiprurriginosa, antialérgica
e ceratolítica e está indicado no tratamento tópico de dermatoses hiperceratósicas e
crônicas que respondem à terapia com corticosteróides.
Entre estas afecções estão incluídas: psoríase, dermatite atópica crônica, neurodermatite
(líquen simples crônico), líquen plano, eczema (incluindo eczema numular, eczema de
mão e dermatite eczematosa), desidrose, dermatite seborréica do couro cabeludo, ictiose
vulgar e outras condições ictiósicas.
Dipro as na forma de solução está indicado no tratamento tópico da psoríase e dermatite
do couro cabeludo.
O produto é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer de seus
componentes.
Se irritação ou sensibilização se desenvolve durante o uso do produto, o tratamento deve
ser descontinuado. Em presença de infecção, deve ser instituída terapia antimicrobiana. Os
corticosteróides e o ácido salicílico são absorvidos por via percutânea, e por esta razão, em
pacientes que fazem tratamentos prolongados, existe a possibilidade do surgimento de
ações sistêmicas decorrentes desta absorção incluindo supressão adrenal principalmente
em crianças. O uso de curativo oclusivo ou em áreas extensas, aumenta a possibilidade
de efeitos sistêmicos. Nestes pacientes bem como nos que fizeram uso do medicamento por períodos prolongados deve-se ter as devidas precauções. Se ocorrer uma excessiva
secura da pele, aumento da irritação ou uma descamação indesejável, o produto deve ser
descontinuado temporariamente.
O produto não deve ser usado nos olhos, nem em outras superfícies mucosas.
A segurança do uso do produto em mulheres grávidas ainda não foi estabelecida. Assim
sendo, o produto deve ser usado durante a gravidez unicamente quando os benefícios
potenciais justifiquem o risco potencial ao feto. Este produto não deve ser usado em
pacientes grávidas em grandes quantidades ou por períodos prolongados.
Por não saber se a administração tópica de corticosteróides pode ressaltar em absorção
sistêmica suficiente para produzir quantidades detectáveis no leite materno, deve-se
decidir em descontinuar a lactação ou interromper o tratamento, levando em conta a
importância do tratamento para a mãe.
Não são conhecidas interações medicamentosas com o uso de dipropionato de betametasona
e ácido salicílico em associação tópica.
As seguintes reações adversas locais têm sido relatadas com o uso de corticosteróides
tópicos: ardor, prurido, irritação, secura da pele, foliculite, hipertricose, erupções acneiformes,
hipopigmentação e dermatite de contato. As seguintes reações adversas podem
ocorrer mais freqüentemente quando se faz uso de curativo oclusivo: maceração da pele,
infecção secundária, atrofia da pele, estrias e miliária.
Deve-se aplicar uma quantidade da pomada ou da solução suficiente para cobrir a área
afetada, 2 vezes ao dia, massageando-se levemente o local, após sua aplicação. Em alguns
pacientes, a freqüência das aplicações pode ser reduzida de acordo com a evolução do
quadro dermatológico.
Sintomas: o uso excessivo e prolongado de corticosteróides tópicos pode suprimir a função
do eixo hipófise supra-renal, resultando em uma insuficiência supra-renal secundária. O
uso excessivo de preparações tópicas contendo ácido salicílico pode causar sintomas de
salicilismo. Nestes casos o tratamento é sintomático. Os sintomas de hipercortisolismo são
virtualmente reversíveis. Caso necessário, tratar o desequilíbrio eletrolítico.
Em casos de toxicidade esteróide crônica, fazer uma retirada gradativa do esteróide. O
tratamento do salicilismo também é sintomático. O uso de salicilato deve ser imediatamente
descontinuado.
Administrar oralmente bicarbonato de sódio para alcalinizar a urina e forçar a diurese.
O dipropionato de betametasona é um adrenocorticóide fluorado de potência alta a
muito alta. Difunde-se através da membrana celular e complexa-se com receptores
citoplasmáticos específicos; estes complexos entram no núcleo celular, ligam-se ao
DNA e estimulam a transcrição do RNA-mensageiro e subseqüente síntese protéica de
várias enzimas inibitórias, responsáveis pelos efeitos antiinflamatórios do dipropionato
de betametasona.
O ácido salicílico facilita a descamação ao dissolver o cimento intercelular que une as escamas
no extrato córneo, deixando que a queratina se desprenda. Este efeito queratolítico
ajuda a penetração da betametasona. Tem, além disso, uma leve ação anti-séptica.
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