Bula do medicamento Binopen


Binopen – Bula do remédio

Binopen com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Binopen têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Binopen devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento

Laboratório

Lafepe

Referência

Ampicilina

Apresentação de Binopen

compr.: cx. c/ 12 compr. de 500mg. inj.: cx. c/ 1 fr.-ampola c/ 500mg ou 1.000mg mais 1 ampola diluente de 5ml.

Contra-indicações de Binopen

Sensibilidade às penicilinas e/ou às cefalosporinas. Não se recomenda a aplicação de ampicilina nas infecções por estafilococos penicilino-resistentes e nas produzidas por bacilo piociânico, rickétsias e vírus. Não deve ser administrado à gestante que se encontra no primeiro trimestre de gravidez.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Binopen

Podem ocorrer reações alérgicas, especialmente em pessoas que tenham antecedentes de asma, urticária e febre do feno. Em tais casos a medicação deve ser suspensa. Eventualmente pode-se verificar superinfecção por germes resistentes ao antibiótico quando o produto for usado por longo tempo. Irritações do trato gastrintestinal, ocasionando náuseas, vômitos e diarréia podem ocorrer em casos eventuais.

Binopen – Posologia

A garantia de níveis sangüíneos eficazes em virtude de sua estabilidade no meio gastrintestinal indica a via oral para sua administração. Nos impedimentos usar a via injetável, passando para a oral assim que possível. Recomenda-se, a critério médico e de acordo com a gravidade maior ou menor da infecção, a seguinte posologia, a prolongar-se de acordo com a resposta clínica: Vias respiratórias: Adultos: 250mg, cada 6 horas. Crianças: 25-50mg/kg/dia, em doses iguais, cada 6 horas. Trato gastrintestinal: Adultos: 500mg, cada 6 horas. Crianças: 50-100mg/kg/dia, em doses iguais, cada 6 horas. Vias geniturinárias: Adultos: 500mg, cada 6-8 horas. Crianças: 50-100mg/kg/dia, em doses iguais, cada 6 horas. Meningite bacteriana: 8 a 14g por dia. Crianças: 100-200mg/kg/dia. Em complicações tais como prostatite e epididimite, recomenda-se terapêutica prolongada e intensiva. Nos casos de blenorragia com lesão suspeita de sífilis primária, cumpre fazer exames de câmara escura antes do tratam.. Em qualquer caso de suspeita de sífilis concomitante, são necessários testes sorológicos mensais durante 3 meses, no mínimo. Podem ser necessárias doses maiores para infecções graves. As doses recomendadas para crianças destinam-se àquelas cujo peso não resulte em doses mais altas que para adultos. Os pacientes deverão continuar em tratam. ao menos 48 a 72 horas após cessarem todos os sintomas ou se tornarem negativas as culturas. As infecções por estreptococos hemolíticos requerem um mínimo de 10 dias de tratam. para evitar manifestações de febre reumática ou glomerulonefrite. Nas infecções crônicas das vias geniturinárias e gastrintestinais são necessárias freqüentes avaliações bacteriológicas e clínicas, como também exames pós-tratam. repetidos, para confirmação da cura bacteriológica. Nas meningites bacterianas, doses de 100 a 200mg/kg/dia têm sido recomendadas para administração intravenosa, gota a gota, inicialmente, passando-se depois à via intramuscular e finalmente à oral.

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