Benerva com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Benerva têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Benerva devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento
Bayer
Comprimidos revestidos contendo 300 mg de vitamina B1 (cloridrato de tiamina). Embalagem contendo 30 comprimidos revestidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém:
Vitamina B1 (cloridrato de tiamina)……………………………….300 mg
Excipientes: povidona, talco, estearato de magnésio, macrogol, carmelose e polímero metacrílico.
Benerva® é indicado para o tratamento de:
Neurites e polineurites (como tratamento adjuvante);
Neurites e cardiomiopatia causadas por consumo excessivo de álcool;
Síndrome de Wernicke-Korsakoff;
Necessidades aumentadas de vitamina B1 (pessoas idosas);
Beribéri (deficiência grave e típica de vitamina B1).
Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou qualquer um dos excipientes da formulação.
Fertilidade
Não há evidência de que níveis endógenos normais de vitamina B1 causem quaisquer efeitos reprodutivos adversos.
Gravidez
Categoria de risco na gravidez: C
Existem dados limitados do uso de Benerva® durante a gravidez. Este medicamento não é recomendado durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Lactação
A tiamina é excretada no leite materno. Não há informação suficiente sobre os efeitos de Benerva® em recém-nascidos/crianças. Este medicamento não é recomendado durante a lactação.
Mulheres em idade fértil
Benerva® não é recomendado para mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contraceptivos.
Alteração na capacidade de dirigir ou operar máquinas
Benerva® não influencia a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
A tiosseomicarbazona e o 5-fluoruracil inibem a atividade da tiamina (vitamina B1).
Interferência nos exames laboratoriais
A vitamina B1 pode levar a um resultado falso-positivo na determinação do urobilinogênio quando utilizado o reagente de Ehrlich.
Altas doses de vitamina B1 podem interferir na determinação espectrofotométrica das concentrações séricas de teofilina.
As reações adversas listadas estão baseadas em relatos espontâneos. Como estas reações são reportadas voluntariamente não é possível estimar suas frequências.
Alterações do sistema imune
Reações alérgicas e reações anafiláticas.
Foram relatadas reações de hipersensibilidade com respectivas manifestações laboratoriais e clínicas, incluindo síndrome de asma, reações leves a moderadas que podem afetar a pele, trato respiratório, trato gastrintestinal e/ou sistema cardiovascular, incluindo sintomas como erupção cutânea, urticária, angioedema, prurido e distúrbios cardiorrespiratórios.
Se ocorrer reação alérgica, o tratamento deve ser interrompido e o médico deve ser consultado.
Alterações gastrintestinais
Têm sido relatados eventos gastrintestinais leves tais como náusea, vômito, diarreia e dores gastrointestinais e abdominais.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária ? NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Recomenda-se de 1 a 2 comprimidos ao dia ou a critério médico.
O comprimido deve ser ingerido com água ou um pouco de líquido.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Altas doses de Benerva® não produzem efeitos perceptíveis.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Propriedades Farmacodinâmicas
O pirofosfato de tiamina (TPP), forma coenzimática da vitamina B1, está envolvido em dois tipos principais de reações metabólicas: descarboxilação de alfa-cetoácidos (por ex.: piruvato, alfa-cetoglutarato e cetoácidos de cadeia ramificada) e transcetolação (por ex.: entre hexose e pentose fosfatos). Portanto, o papel fisiológico principal da vitamina B1 é como coenzima no metabolismo dos carboidratos, onde o pirofosfato de tiamina é necessário em várias etapas da quebra da glicose para gerar energia.
Além de seu papel metabólico como coenzima, a vitamina B1 age na função neurotransmissora e na condução nervosa.
Em altas doses, a vitamina B1 suprime a transmissão de estímulos nervosos e, portanto pode ter um efeito analgésico.
Os estágios iniciais de deficiência de vitamina B1 podem ser acompanhados por sintomas inespecíficos que podem ser negligenciados ou facilmente mal interpretados. Os sinais clínicos de deficiência incluem anorexia, perda de peso, alterações mentais como apatia, diminuição da memória de curto-prazo, confusão e irritabilidade, fraqueza muscular e efeitos cardiovasculares como cardiomegalia.
Situações frequentemente acompanhadas por deficiência marginal da vitamina B1 e que necessitam de suplementação incluem consumo regular e excessivo de álcool, alta ingestão de carboidratos e esforço físico intenso.
Insuficiência cardíaca, fraqueza muscular e neuropatia central e periférica são consequências funcionais da deficiência grave de vitamina B1. As manifestações clínicas de beribéri (deficiência grave de vitamina B1) variam com a idade. Adultos podem apresentar o beribéri seco (paralítico ou nervoso), úmido (cardíaco), ou cerebral (síndrome de Wernicke-Korsakoff). Estas condições devem ser prontamente tratadas com vitamina B1.
A deficiência grave de vitamina B1 em países industrializados está possivelmente associada ao abuso de álcool e consumo alimentar limitado. Nestes casos, complicações renais e cardiovasculares são de risco de vida.
Em resumo, a vitamina B1 é essencial para o metabolismo dos carboidratos e desempenha um importante papel na descarboxilação de alfa-cetoácidos. Além de seu papel metabólico como coenzima, a vitamina B1 age na função neurotransmissora e na condução nervosa.
O sistema nervoso e o coração são particularmente susceptíveis aos efeitos da deficiência de vitamina B1. Como resultado, as formas mais graves de deficiência de tiamina, encefalopatia de Wernicke e psicose de Korsakoff e Beribéri, afetam predominantemente esses sistemas.
Propriedades Farmacocinéticas
Absorção
Em humanos, a vitamina B1 é rápida e amplamente absorvida na porção proximal do intestino delgado.
Existem dois mecanismos: em baixas concentrações fisiológicas (
Distribuição
A quantidade total de vitamina B1 em adultos é, em média, 30 mg. Em geral, o coração detém a maior reserva (0,28-0,79 mg por 100 g), seguido pelos rins (0,24-0,58), fígado (0,20-0,76) e cérebro (0,14-0,44). Os níveis de vitamina B1 na medula espinhal e no cérebro são aproximadamente o dobro do nível dos nervos periféricos. No sangue total a vitamina B1 varia de 5 a 12 g por 100 ml, dos quais 90% estão nas hemácias e leucócitos.
Os leucócitos têm uma concentração de vitamina B1 dez vezes maior do que as hemácias. A vitamina B1 tem uma taxa de turnover relativamente alta no organismo e não é armazenada em grandes quantidades por muito tempo em nenhum tecido. Portanto, um aporte contínuo é necessário.
A ingestão inadequada de vitamina B1 por um período de tempo relativamente curto pode levar a sinais bioquímicos de deficiência seguidos por sinais clínicos de deficiência. Um platô é atingido na maioria dos tecidos com a ingestão de cerca de 60 g por 100 g de peso corpóreo (ou 42 mg por 70 kg) e a vitamina B1 corpórea total atinge 2 g/g (ou 140 mg por 70 kg).
O transporte de vitamina B1 através da barreira hematoencefálica também envolve dois mecanismos distintos. O mecanismo saturável na barreira hematoencefálica, entretanto, difere do mecanismo dependente de energia descrito no intestino e do sistema de transporte ativo descrito nas células do córtex cerebral que pode ser dependente de fosfatases ligadas à membrana.
A distribuição imuno-histoquímica do pirofosfato de tiamina sugere que tenha um papel na condução nervosa.
Metabolismo
Após a administração oral (ou parenteral), a tiamina é rapidamente convertida em difosfato e, em menor quantidade, a ésteres de trifosfato nos tecidos. Toda vitamina B1 que exceda as necessidades teciduais, de ligação e armazenamento, é rapidamente excretada na urina. Foi demonstrado em ratos que uma dose parenteral de tiamina de 10 µg por 100 mg de peso corpóreo (ou 7 mg por 70 kg) é adequado para o crescimento, mas leva a níveis nos tecidos menores que o normal. A estimulação nervosa provoca a liberação de tiamina ou de monofosfato, com um concomitante decréscimo de tri- e difosfatos.
Excreção
A vitamina B1 é excretada na urina. Em humanos, o uso de doses orais acima de 2,5 mg provoca um pequeno aumento na excreção urinária de tiamina. A meia-vida corpórea de vitamina B1 é de 10 a 20 dias. Além da vitamina B1 livre e de uma pequena quantidade de difosfato de tiamina, tiocromo e disulfito de tiamina, há relatos de cerca de 20 ou mais metabólitos da vitamina B1 na urina de ratos e humana, mas somente seis metabólitos foram realmente identificados. A proporção relativa de metabólitos para vitamina B1 excretada aumenta com a diminuição da ingestão da vitamina B1.
Em resumo, a vitamina B1 é bem absorvida no trato gastrointestinal por um transporte mediado por carreador e, em concentrações mais elevadas, por difusão passiva.
A vitamina B1 é amplamente distribuída nos tecidos do organismo.
A vitamina B1 tem uma meia-vida plasmática de 24 horas e não é armazenada em grande extensão no organismo. O excesso de ingestão de tiamina é excretado na urina como vitamina livre ou como seus metabólitos.
Dados de segurança pré-clínicos
Não existem estudos específicos com Benerva®, mas a segurança pré-clínica da vitamina B1 (tiamina) tem sido extensamente documentada.
Benerva® tem inúmeras indicações objetivando a suplementação de vitamina B1 em situações, nas quais, por diferentes causas, ocorre sua deficiência clinicamente manifesta, ou subclínica. Assim sendo, Benerva® tem indicações em planos de suplementação.
(1) Abbas e Swai concluíram que a neuropatia periférica sintomática é comum em pacientes diabéticos, nos quais há uma alta incidência de deficiência de tiamina (vitamina B1). A suplementação das vitaminas do complexo B deve ser considerada nestes pacientes. Referência: Abbas ZG and Swai ABM. Evaluation of the efficacy of thiamine and pyridoxine in the treatment of symptomatic diabetic peripheral neuropathy. East Afr Med J. 74: 803-808.1997.
(2) Ishibashi e colaboradores relatam encefalopatia de Wernicke-Korsakoff e polineuropatia aguda por deficiência de tiamina em pacientes submetidos à gastroplastia para tratamento de obesidade. Estes pacientes devem ter desenvolvido a polineuropatia axonal aguda e a encefalopatia de Wernicke-Korsakoff simultaneamente devido à deficiência de tiamina causada por vômitos e jejum, bem como um estado crônico de deficiência de tiamina. Os sintomas da neuropatia diminuíram em no prazo de duas semanas após infusão intravenosa de tiamina. Referência: Ishibashi, S et al.. Reversible acute axonal polyneuropathy associated with Wernicke-Korsakoff syndrome: impaired physiological nerve conduction due to thiamine deficiency?. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2003; 74:5 674-676 doi:10.1136/jnnp.74.5.674.
(3) A tiamina inibe a ativação celular endotelial e o efeito da hiperglicemia na migração da célula endotelial. Este efeito benéfico da tiamina, limitando a disfunção celular endotelial, possivelmente se dá através do desvio do fluxo da glicose de vias aeróbicas e anaeróbicas. Este estudo especula a possibilidade da tiamina retardar as complicações vasculares ocorridas no diabetes. Referência: Ascher E, Gade PV, Hingorani A, Putukkeril S, Scheinman M, Jacob T. Thiamine reverse hyperglycemia-induced dysfunction in culture endothelial cells. Surgery 2001; 130: 851-8.
(4) A deficiência de tiamina tem sido documentada como prevalente em pacientes com diabetes mellitus e a correção desta deficiência de tiamina nesta população pode promover efeitos benéficos em vários parâmetros cardiometabólicos, como prevenção de complicações secundárias à hiperglicemia crônica. Referência: Al- Attas, O et al. Clinical Medicine Insights: Endocrinology and Diabetes 2014:7 1-6
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).
O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de sua fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Benerva® apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, cilíndricos, biconvexos de coloração branca a branca amarelada, inodoro ou com odor pouco característico.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS ? 1.7056.0003
Farm. Resp.: Dra. Dirce Eiko Mimura CRF SP nº 16532
Fabricado por: Bayer S.A. – Pilar – Pcia. de Buenos Aires ? Argentina
Importado por: Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100 – 04779-900 – Socorro – São Paulo ? SP
CNPJ 18.459.628/0001-15
www.bayerconsumer.com.br
sac@bayer.com
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
1. PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Benerva® é recomendado para grupos de pessoas mais sensíveis a deficiência de vitamina B1 como os indivíduos dependentes de álcool, pessoas idosas e indivíduos com problemas crônicos de absorção intestinal.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
A vitamina B1 ou tiamina tem como papel principal a participação no metabolismo de carboidratos (açúcares) em energia para o organismo, além de atuar na transmissão de impulsos nervosos. A vitamina B1 não é sintetizada ou armazenada de forma expressiva no organismo, por isso precisa ser obtida continuamente através de fontes externas (alimentação ou suplementação). Os estágios iniciais de deficiência de vitamina B1 podem ser acompanhados de sintomas inespecíficos como falta de apetite, perda de peso, apatia e alterações da memória recente, confusão, irritabilidade e fraqueza muscular. A deficiência grave de vitamina B1, o beribéri e síndrome de Wernicke-Korsakoff, podem apresentar alterações na função cardíaca e neurológica.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Benerva® é contraindicado para indivíduos com hipersensibilidade (alergia) à substância ativa (tiamina) ou a qualquer um dos excipientes da formulação.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?
Fertilidade
Não há evidência de que níveis endógenos (do próprio organismo) normais de vitamina B1 causem quaisquer efeitos reprodutivos prejudiciais.
Gravidez
Os dados do uso de Benerva® durante a gravidez são limitados. Este medicamento não é recomendado durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião – dentista.
Amamentação
A tiamina (vitamina B1) é excretada no leite materno. Não há informação suficiente sobre os efeitos de Benerva® em recém-nascidos/crianças. Este medicamento não é recomendado durante a amamentação.
Mulheres em idade fértil
Benerva® não é recomendado para mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contraceptivos.
Alteração na capacidade de dirigir ou operar máquinas
Benerva® tem muito pouca ou nenhuma influencia na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Interações Medicamentosas
As substâncias tiosseomicarbazona e 5-fluoruracil inibem a atividade da tiamina (vitamina B1).
Interferência nos exames laboratoriais
A vitamina B1 pode levar a um resultado falso-positivo na determinação do urobilinogênio quando utilizado o reagente de Ehrlich.
Altas doses de vitamina B1 podem interferir na determinação espectrofotométrica da concentração sérica de teofilina.
O uso da vitamina B1 (cloridrato de tiamina) pode influenciar os resultados de certos exames laboratoriais. Converse com seu médico. Antes de coletar os exames, informe ao laboratório que você está usando Benerva®.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Benerva® apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, cilíndricos, biconvexos de coloração branca a branca-amarelada, inodoro ou com odor fracamente característico.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6.COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Recomenda-se de 1 a 2 comprimidos ao dia ou a critério médico. O comprimido deve ser tomado com água ou um pouco de líquido.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
7.O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
As reações adversas listadas estão baseadas em relatos espontâneos. Como estas reações são reportadas voluntariamente não é possível estimar suas frequências.
Alterações do sistema imune
Reações alérgicas e reações anafiláticas.
Foram relatadas reações alérgicas (hipersensibilidade) com respectivas manifestações laboratoriais e clínicas, incluindo asma, reações leves a moderadas que podem afetar a pele, trato respiratório, trato gastrintestinal e/ou sistema cardiovascular, incluindo sintomas tais como erupção cutânea, urticária, angioedema (inchaço e vermelhidão na pele), pruridos (coceira) e distúrbios cardiorrespiratórios.
Se ocorrer reação alérgica, interrompa o tratamento e consulte o seu médico.
Alterações gastrintestinais
Têm sido relatados eventos gastrintestinais leves tais como náusea, vômito, diarreia e dores gastrointestinais e abdominais.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Altas doses de Benerva® não produzem efeitos perceptíveis.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
29/07/2014
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