Bula do medicamento Balcor ev
Balcor ev – Bula do remédio
Balcor ev com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Balcor ev têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Balcor ev devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Aviso importante
Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
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Laboratório
Baldacci
Apresentação de Balcor ev
sol. inj. 25 mg cx. c/ 1 ampola + diluente 5 ml
sol. inj. 50 mg cx. c/ 1 ampola + diluente 10 ml
Balcor ev – Indicações
Fibrilação atrial ou flutter atrial; taquicardia supraventricular paroxística.
Contra-indicações de Balcor ev
Doença do nódulo sinusal, bloqueio AV de 2o e 3o graus (exceto em pacientes com marcapasso ventricular funcionante), hipotensão arterial grave ou choque cardiogênico; em pacientes hipersensíveis à droga; uso combinado ou dentro de poucas horas após administração de betabloqueadores intravenosos; na fibrilação ou flutter associados com uma via anômala, tal como a síndrome WPW ou do PR curto; na taquicardia ventricular a administração de outros bloqueadores dos canais de cálcio, em pacientes com complexo alargado (QRS ³ 0,12 segundo), tem determinada deterioração hemodinâmica e fibrilação ventricular. É importante determinar a origem da taquicardia ventricular ou supraventricular com complexo QRS alargado antes da administração do produto.
Reações adversas / Efeitos colaterais de Balcor ev
Podem ocorrer reações no local da injeção (prurido, ardor), vasodilatação (vermelhidão) e arritmia (ritmo juncional ou dissociação isorrítmica).
Balcor ev – Informações
Sua ação consiste no bloqueio parcial do influxo de íons Ca nas células que formam o sistema de condução e nódulo sinusal durante a fase de despolarização, determinando, no miocárdio, diminuição do tempo de condução nodal AV e aumento do período refratário, favorecendo a retomada do controle dos batimentos cardíacos pelo nódulo sinusal. Por outro lado sua atividade na musculatura lisa dos vasos determina vasodilatação, tanto coronariana como periférica, promovendo ação antiisquêmica e anti-hipertensiva.
