Apevitin bc com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Apevitin bc têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Apevitin bc devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.
Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.
A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento
Ems
Xarope
Cloridrato de ciproeptadina 4 mg + associações. Embalagem contendo frasco de 240 mL + dosador
Apevitin® BC é indicado como estimulante do apetite. Suplemento vitamínico e/ou mineral em dietas restritivas e inadequadas. Suplemento vitamínico e/ou mineral em idosos e para crianças e m fase de crescimento.
Nos casos de hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Sendo o cloridrato de ciproeptadina uma substância anticolinérgica, apesar desse efeito ser mínimo na posologia recomendada, o produto é contraindicado na presença de glaucoma do ângulo fechado ou aberto, predisposição à retenção urinária e nos pacientes portadores de úlcera péptica estenosante ou obstrução piloro-duodenal, hipertrofia prostática ou, obstrução do colo vesical, Doença s do sistema cardiovascular, hipertensão, hipertireoidismo e constipação crônica idiopática.
É também contraindicado o tratamento concomitante com inibidores da monoaminoxidase.
Não deve ser administrado à pacientes debilitados o u em ataque agudo de asma.
Qualquer substância anti-histamínica não deve ser usada por lactentes e recém-nascidos prematuros.
Este medicamento é contraindicado para recém-nascidos prematuros.
Este medicamento é contraindicado para mulheres amamentando.
Deverá ser evitado o uso de álcool ou outros depressores do SNC (Sistema Nervoso Central).
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Por seu efeito antimuscarínico, pode inibir a secreção salivar, o que contribui para o desenvolvimento de cáries, doença periodontal, candidíase oral e mal-estar.
Nos casos de grave perda de apetite, devem ser pesquisadas as causas, para excluir a possibilidade de outras doenças graves.
Em tratamentos prolongados, manter sob vigilância a contagem de células sanguíneas.
Gravidez: Na gravidez ou idade prolífera da mulher, a administração de qualquer medicamento requer cuidados especiais para evitar os possíveis riscos para mãe e filho.
Lactação: Pode inibir a lactação, portanto a relação risco-benefício deverá ser avaliada durante a lactação.
Embora não haja evidência de efeitos prejudiciais, não foi estabelecida a segurança no feto com altas doses de vitamina C.
Categoria de Risco B: Os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos controlados em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram riscos, mas que não foram confirmados em estudos controlados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
Crianças e Idosos: é mais provável que se produzam efeitos antimuscarínicos e estimulantes do SNC. Em crianças pequenas Apevitin® BC pode às vezes provocar excitação. Em Pacientes idosos devem seguir as orientações gerais descritas na bula e a administrar com cuidado, pois estes são mais sujeitos a tontura, sedação e hipertensão. A ciproeptadina, em pacientes de idade avançada é mais comum que apareçam confusão, sonolência, enjoos e secura na boca, nariz ou garganta.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Por conter vitamina C na formulação de Apevitin ® BC, deverá ser avaliada a relação risco-benefício em pacientes com hiperoxalúria, cálculos renais, hemocromatose, anemia sideroblástica, talassemia, anemia depranócita.
Interações Medicamento ? Medicamento
Vitamina B2: pacientes que tiverem fazendo uso de antidepressivos tricíclicos ou fenotiazínicos podem ter necessidade aumentada de vitamina B2. A probenecida diminui a absorção gastrintestinal da vitamina B2.
Vitamina B6: pode reduzir os níveis séricos da fenitoína e fenobarbital. Pode também reverter os efeitos antiparkinsonianos da levodopa; o mesmo não ocorre com a associação carbidopa-levodopa. Se utilizada com cloranfenicol, ciclofosfamida, ciclosporina, clorambucila, corticotrofina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilina pode causar anemia ou nefrite periférica, devido a ação antagônica destas drogas à piridoxina. Estrogênios ou anticoncepcionais podem aumentar as necessidades de piridoxina.
Ciproeptadina: o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool e maprotilina, potencializaos efeitos depressores sobre o SNC devido a interação destas substâncias com ciproeptadina. Além disso, haloperidol, ipratrópio, fenotiazinas ou p rocainamida podem ter seus efeitos antimuscarínicos aumentados devido ao uso simultâne o com ciproeptadina. Não se recomenda o uso junto c om inibidores da MAO, pois pode prolongar e intensificar os efeitos antimuscarínicos e depressores do SNC dos anti-histamínicos.
Vitamina C: o uso simultâneo de barbitúricos ou primidona pode aumentar a excreção de ácido ascórbico na urina. O uso crônico ou em doses elevadas com dissulfiram pode interferir na interação dissulfiram-álcool. A acidificação da urina produzida pelo uso de grandes doses de ácido ascórbico pode acelerar a excreção renal de mexitelina. A prescrição conjunta com salicilatos aumenta a excreção urinária de ácido ascórbico.
Piridoxina combinada com altretamina, cisplatina e levodopa diminui o efeito da última droga.
Interações Medicamento ? Substância química
Álcool: o uso concomitante desta sustância e o medicamento Apevitin® BC pode inibir a absorção das vitaminas B1 e B2.
Interações Medicamento ? Exame Não Laboratorial
O tratamento com cloridrato de ciproeptadina deve ser suspenso 48 horas antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que os anti-histamínicos podem impedir ou diminuir as reações que, do outro modo, seriam positivas aos indicadores de reatividade dérmica.
Interações medicamentos-doenças:
As seguintes patologias podem ser agravadas por Apevitin® BC, devido a presença de vitamina C: hiperoxalúria, cálculos renais, hemocromatose, anemia sideroblástica, talassemia, anemia depranócita.
Reações muito comuns (>1/10): sonolência, secreções brônquicas.
Reações raras (> 1/10.000 e
Reações adversas com frequência desconhecida: distúrbios de coordenação, tremores, insônia, parestesia, neurite, convulsões, alucinações, histeria, desmaio, labirintite aguda, hipotensão, choque anafilático, distúrbios sanguíneos, menstruação precoce, fadiga, calafrios, dor de cabeça, aumento do apetite / ganho de peso, icterícia, insuficiência hepática, anorexia, náuseas, vômitos, diarreia e constipação.
A ciproeptadina, em pacientes de idade avançada, é mais comum que cause confusão, sonolência, enjoos e secura na boca, nariz ou garganta. Em crianças podem ocorrer pesadelos, excitação não habitual, nervosismo e irritabilidade. Podem surgir cansaço ou debilidades não habituais, micção dificultada ou dolorosa, taquicardia, erupção cutânea.
A vitamina B6 pode causar neuropatia sensorial ou síndromes neuropáticas quando tomada em doses de 50mg a 2 por dia por tempo prolongado, progredindo desde andar vacilante e pés entorpecidos até adormecimento e desajeitamento das mãos; este quadro é reversível.
A vitamina B2 pode causar possíveis sintomas de excessos não relevantes que incluem coceiras, entorpecimentos, sensação de ardência.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm , ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Apevitin® BC deve ser administrar em uma só dose à noite ao deitar ou em doses fracionadas, de meia à uma hora antes das refeições, conforme a posologia recomendada.
Crianças: 2 a 6 anos
No máximo 10 ml (8 mg de cloridrato de ciproeptadina) em doses fracionadas.
Crianças: 7 a 14 anos
No máximo 15 ml (12 mg de cloridrato de ciproeptadina) em doses fracionadas.
Acima de 14 anos e adultos
Geralmente 15 ml (12 mg) são suficientes.
Para crianças menores de 2 anos, não há esquema posológico estabelecido.
A Vitamina B1 ? tiamina ? não produz efeitos tóxicos quando administrada por via oral e o excesso é excretado rapidamente pela urina. Ingestão excessiva de nicotinamida ocasiona rubor facial e do pescoço, urticária, erupções cutâneas e distúrbios gastrintestinais.
As reações de superdose de anti-histamínicos (por exemplo, ciproeptadina) pode variar de depressão do sistema nervoso central a excessiva estimulação, especialmente em crianças. Também pode m ocorrer sintomas como boca seca, pupilas dilatadas, rubor e sintomas gastrointestinais.
Em caso de superdose, deve-se promover a indução do vômito. Se o vômito não ocorrer naturalmente o paciente deve ser induzido com o uso de ipeca.
Se o paciente mesmo assim não vomitar, então deve ser feita uma lavagem gástrica seguida de carvão ativado. A lavagem gástrica deve ser realizada utilizando solução salina isotônica. Deve-se tomar os devidos cuidados contra aspiração, especialmente em crianças e lactentes.
Quando houver sintomas e sinais do SNC indicando risco de vida, o uso intravenoso de salicilato de fisostigmina pode ser considerado.
Estimulantes não devem ser utilizados. Podem ser utilizados vasopressores para o tratamento da hipotensão.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Ciproeptadina: é um anti-histamínico H, possui também atividade anti-serotoninérgica, tem fraca atividade anticolinérgica e apresenta leves propriedades depressoras centrais. Seus diversos mecanismos de ação estão relacionados com o antagonis mo competitivo com os mediadores químicos ? histamina, serotonina e acetilcolina ? p elos respectivos receptores. Usada na forma de cloridrato. Estimulante do apetite e supressor da cefaleia vascular. É bem absorvida por via oral, tendo início de ação em 15 a 60 minutos e efeito máximo em uma a duas horas. Duração de ação de 8 horas. Sofre biotransformação hepática e parcialmente renal. Excreção renal (40%) e pelas fezes (2 a 2 0%), principalmente na forma de metabólicos.
Vitamina B1: a tiamina combina-se com o trifosfato de adenosina (ATP), formando assim pirofosfato de tiamina, que atua como coenzima da descarboxilação de a-cetoácidos e é essencial para o metabolismo de carboidratos. É utilizada na forma de nitrato ou cloridrato. Ela é rapidamente absorvida do trato gastrintestinal, principalmente no duodeno, exceto nas síndromes de má absorção; o álcool inibe sua absorção. A absorção máxima, por via oral, é de 8 a 15 mg por dia. Sofre biotransformação hepática. Não produz efeitos tóxicos quando administrada por via oral e o excesso é excretado rapidamente pela urina. É eliminada pela urina, quase inteiramente (80% a 96%) como metabólitos. O excesso é excretado nas formas íntegras e de metabólitos, também pela urina.
Vitamina B2: Na mucosa intestinal é transformada emflavina mononucleotídeo (FMN) que, no fígado é convertido a flavina adenina dinucleotídeo. (FAD). FMN e FAD atuam como coenzimas, que são necessárias para a respiração tecidual normal. A riboflavina participa também da ativação da piridoxina e conversão do triptofano em ácido nicotínico. Pode estar compreendida na manutenção da integridade dos eritrócitos. É também chamada de riboflavina. Ela é rapidamente absorvida do trato gastrintestinal, principalmente no duodeno; o álcool inibe sua absorção intestinal. A Vitamina B2
? riboflavina e seus metabólitos são distribuídos a todos os tecidos orgânicos e ao leite; pequena quantidade é absorvida no fígado, baço, rins e coração. Sua ligação a proteínas é moderada (60%). Sofre biotransformação, dando flavina mononucleotíd eo na mucosa intestinal; este, no fígado, se converte em flavina adenina dinucleotídeo. A meia-vida, após a administração oral, é de 66 a 84 minuto s. É eliminada pela urina, quase inteiramente como metabólitos; o excesso é excretado, em grande parte na forma íntegra, pela urina. Pequena porção é excretada pelas fezes.
Vitamina B6: Nos eritrócitos a piridoxina é convertida ao fosfato de piridoxal e, em proporção menor, fosfato de piridoxamina, que atuam como coenzimas para diversas funções metabólicas que afetam a utilização de proteínas, lipídeos e carboidratos. No metabolismo de proteínas, participa da conversão de triptofano a ácido nicotínico ou serotonina; e desaminação, descarboxilação, transaminação e transulfuração de aminoácidos. No metabolismo de carboidratos, é responsável pela degradação do glicogênio a glicose-1-fosfato. Participa também da síntese do ácido amibutírico (GABA) dentro do sistema nervoso central e síntese do heme, bem como da conversão do oxalato a glicina . Como antídoto, a piridoxina aumenta a excreção de certos fármacos (isoniazida, por exemplo) que atuam como seus antagonistas. É também chamada de piridoxina. Ela é rapidamente absorvida do trato gastrintestinal, principalmente no jejuno; exceto em síndromes de má absorção. A piridoxina não se liga às proteínas plasmáticas; o fosfato de piridoxal liga-se totalmente às proteína s plasmáticas. Armazena-se no fígado, principalmente, com quantidades menores nos músculos e no cérebro. Sobre biotransformação hepática, degradando-se a ácido 4-piridóxido. A meia-vida é de 15 a 20dias. É eliminada pela urina, quase que inteiramente como metabólitos; o excesso, que não é aproveitado, é excretado pela urina, grandemente na forma íntegra.
Nicotinamida: Não apresenta atividade anti-hiperlipidêmica. Tampouco é vasodilatadora. A nicotinamida é componente de duas coenzimas: nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD) e nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADP). Estas coenzimas são necessárias para a respiração tecidual, glicogenólise e metabolismo de lipídeos, aminoácidos, proteínas e purinas. Corresponde à amina do ácido nicotínico. É também chamada de niacinamida. É usada no organismo como fonte de ácido nicotínico
Ácido ascórbico (Vitamina C): Corresponde ao ácido L-ascórbico. Usado também como sal sódico ou cálcico. Atua como coenzima e, sob determinadas condições, como agente redutor e antioxidante. Direta ou indiretamente fornece elétrons a enzimas que requerem íons metálicos reduzidos. Age como cofator para prolil e lisil hidroxilases na biossíntese do colágeno. Participa também do metabolismo de ácido fólico, fenilalanina, tirosina, ferro, histamina, norepinefrina e alguns sistemas enzimáticos de fármacos, bem como da utilização de carboidratos; da síntese de lipídios, proteínas e carnitina; da função imune; da hidroxilação da serotonina; e da preservação d a integridade dos vasos sanguíneos. É indicado na profilaxia e tratamento da deficiência da vitamina C, que se produz como resultado de uma nutrição inadequada. Ele é rapidamente absorvido do trato gastrintestinal (jejuno); a absorção pode ser reduzida com doses altas. Baixa ligação às proteínas plasmáticas ? 25%. Encontra-se presente no plasma e células e as maiores concentrações se apresentam no tecido glandular. Sofre biotransformação hepática, sendo reversivelmente oxidado a ácido desidroascórbico; parte é biotransformada a scorbato-2-sulfato, que é inativo, e ácido oxálico. Atravessa a barreira placentária e é excretado pelo leite. Sua eliminação é renal, a maior parte na forma de metabólitos. É removível por hemodiálise.
Quatro homens e três mulheres voluntários da pesquisa com peso normal, participaram de um estudo de 18 dias, receberam ciproeptadina oral (4 mg) ou placebo em 09:30, 12:45 e 17:30 horas por dia. O consumo alimentar, desempenho e avaliações subjetivas foram medidos ao longo do dia. A interação entre o consumo de carboidratos e ciproeptadina foi examinada e demonstrou níveis variados de ingestão de carboidratos. Três condições de dieta foram testados para 6 dias cada: uma dieta regular, um baixo-hidrato de carbono (alto teor de gordura) da dieta, e uma dieta rica em carboidratos. Placebo foi administrado nos dias 1, 2, 3 e 6, enquanto ciproeptadina foi dada nos dias 4 e 5 de cada condição de dieta. A ingestão calórica total diminuiu (p
Um outro estudo esclarece os efeitos do cloridrato de ciproeptadina, que é conhecida clinicamente para estimular o apetite e, consequentemente, aumentar o peso corporal, experimentos na forma aguda e crônica foram realizados. Nos experimentos crônicos, a ingestão de alimentos e o peso corporal de ratos jovens aumentaram significantemente pelo uso de ciproeptadina, assim conclui-se que a ciproeptadina pode ter efeito sobre a alimentação das crianças.
Manter à temperatura ambiente (15°C a 30° C). Proteger da luz e manter em lugar seco. O prazo de validade do produto é de 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vi de embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas: xarope límpido, na cor amarela, com sabor e odor de caramelo-cereja.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S. nº. 1.0235.0328.
Farm. Resp.: Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF – SP nº 19.710
EMS S/A
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08
Chácara Assay ? Hortolândia – SP – CEP 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Apevitin® BC é indicado como estimulante do apetite. Suplemento vitamínico e/ou mineral em dietas restritivas e inadequadas. Suplemento vitamínico e/ou mineral em idosos e para crianças em fase de crescimento.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
O cloridrato de ciproeptadina reduz a atividade das substâncias: histamina, serotonina e acetilcolina, provocando aumento do apetite. Também apresenta leves propriedades depressoras centrais.
Apevitin® BC age na reposição de vitaminas melhorando o funcionamento do organismo e regulando as manifestações clínicas já existentes devido a carência destas vitaminas.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Nos casos de hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Sendo o cloridrato de ciproeptadina uma substância anticolinérgica, apesar desse efeito ser mínimo naposologia recomendada, o produto é contraindicado na presença de glaucoma do ângulo fechado ou aberto, predisposição à retenção urinária e nos pacientes portadores de úlcera péptica estenosante ou obstrução piloro-duodenal, hipertrofia prostática (crescimento de um tumor benigno na próstata) ou, obstrução do colo vesical (colo da bexiga ), doenças do sistema cardiovascular, hipertensão (aumento da pressão arterial), hipertireoidismo (aumento do funcionamento da tireoide) e constipação crônica idiopática (prisão de ventre).
É também contraindicado o tratamento concomitante com inibidores da monoaminoxidase. Não deve ser administrado à pacientes debilitados o u em ataque agudo de asma.
Qualquer substância anti-histamínica (por exemplo, cloridrato de ciproeptadina) não deve ser usada por lactentes e recém-nascidos prematuros.
Este medicamento é contraindicado para recém-nascidos prematuros.
Este medicamento é contraindicado para mulheres amamentando.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Deverá ser evitado o uso de álcool ou outros depressores do SNC (Sistema Nervoso Central).
Por seu efeito antimuscarínico, pode inibir a secreção salivar, o que contribui para o desenvolvimento de cáries, doença periodontal, candidíase oral e mal-estar.
Nos casos de grave perda de apetite, devem ser pesquisadas as causas, para excluir a possibilidade de outras doenças graves.
Em tratamentos prolongados, manter sob vigilância a contagem de células sanguíneas.
Crianças e Idosos: é mais provável que se produzam efeitos antimuscarínicos e estimulantes do SNC. Em crianças pequenas Apevitin® BC pode às vezes provocar excitação. Em pacientes idosos devem seguir as orientações gerais descritas na bula e a administrar com cuidado, pois estes são mais sujeitos a tontura, sedação e hipertensão (aumento da pressão sanguínea). A ciproeptadina, em pacientes d e idade avançada é mais comum que apareçam confusão, sonolência, enjôos e secura na boca, nariz ou garganta.
Gravidez: Na gravidez ou idade prolífera da mulher, a administração de qualquer medicamento requer cuidados especiais para evitar os possíveis riscos para mãe e filho. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Categoria de risco na gravidez: B
Lactação: Pode inibir a lactação, portanto a relação risco-benefício deverá ser avaliada durante a lactação. Informar ao médico se está amamentando.
Embora não haja evidência de efeitos prejudiciais, não foi estabelecida a segurança no feto com altas doses de vitamina C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
Interações Medicamento ? Medicamento
Vitamina B2: pacientes que tiverem fazendo uso de antidepressivos tricíclicos ou fenotiazínicos podem ter necessidade aumentada de vitamina B2. A probenecida diminui a absorção gastrintestinal da vitamina B2.
Vitamina B6: pode reduzir os níveis séricos da fenitoína e fenobarbital. Pode também reverter os efeitos antiparkinsonianos da levodopa; o mesmo não ocorre com a associação carbidopa-levodopa. Se utilizada com cloranfenicol, ciclofosfamida, ciclosporina, clorambucila, corticotrofina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilina pode causar anemia ou nefrite periférica, devido a ação antagônica destas drogas à piridoxina. Estrogênios ou anticoncepcionais podem aumentar as necessidades de piridoxina.
Ciproeptadina: o uso concomitante com antidepressivos tricíclicos, álcool e maprotilina, potencializaos efeitos depressores sobre o SNC devido a interação destass ubstâncias com ciproeptadina. Além disso, haloperidol, ipratrópio, fenotiazinas ou procainamida podem ter seus efeitos antimuscarínicos aumentados devido ao uso simultâneo com ciproeptadina. Não se recomenda o uso junto com inibidores da MAO, pois pode prolongar e intensificar os efeitos antimuscarínicos e depressores do SNC dos anti-histamínicos.
Vitamina C: o uso simultâneo de barbitúricos ou primidona pode aumentar a excreção de ácido ascórbico na urina. O uso crônico ou em doses elevadas com dissulfiram pode interferir na interação dissulfiram-álcool. A acidificação da urina produzida pelo uso de grandes doses de ácido ascórbico pode acelerar a excreção renal de mexitelina. A prescrição conjunta com salicilatos aumenta a excreção urinária de ácido ascórbico.
Piridoxina combinada com altretamina, cisplatina e levodopa diminui o efeito da última droga. Interações Medicamento ? Substância química
Álcool: o uso concomitante desta sustância e o medicamento Apevitin® BC pode inibir a absorção das vitaminas B1 e B2.
Interações Medicamento ? Exame Não Laboratorial
O tratamento com cloridrato de ciproeptadina deve ser suspenso 48 horas antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que os anti-histamínicos podem impedir ou diminuir as reações que, do outro modo, seriam positivas aos indicadores de reatividade dérmica.
Interações medicamentos-doenças:
Avise o médico se você tiver hiperoxalúria (aumentode oxalato presente na urina), cálculos renais (pedras renais), hemocromatose (excesso de ferro no organismo), anemia sideroblástica (anemia causada pela produção anormal de hemácias devido a uma síndome mielodisplástica), lassemiata (anemia hereditária), anemia depranócita (anemia causada devido a uma falha na hemoglobina), pois o uso de vitamina C (presente na formulação de Apevitin® BC) poderá agravar essas patologias.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Manter à temperatura ambiente (15°C a 30° C). Proteger da luz e manter em lugar seco.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido . Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Características do produto: xarope límpido, na cor amarela, com sabor e odor de caramelo-cereja.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Apevitin® BC deve ser administrado por via oral em uma só dose à noite ao deitar ou em doses fracionadas, de meia à uma hora antes das refeições, conforme a posologia recomendada.
Crianças: 2 a 6 anos: No máximo 10 ml (8 mg de cloridrato de ciproeptadina) em doses fracionadas. Crianças: 7 a 14 anos: No máximo 15 ml (12 mg de cloridrato de ciproeptadina) em doses fracionadas. Acima de 14 anos e adultos: Geralmente 15 ml (12 mg) são suficientes.
Para crianças menores de 2 anos, não há esquema posológico estabelecido.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião- dentista.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Tome a dose assim que se lembrar dela. Entretanto, se estiver próximo o horário da dose seguinte, salte a dose esquecida e continue o tratamento conforme prescrito. Não utilize o dobro da dose para compensar uma dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sonolência, secreções brônquicas (catarro).
Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor abdominal com cólicas, disfunções hepáticas, alterações sanguíneas, visão turva, colestase (redução do fluxo biliar), tontura s, hepatite medicamentosa, nariz e garganta secos, disúria (dificuldade para urinar), excitação, hiperhidrose (excesso de suor), aumento de apetite, nervosismo, pesadelos, função cognitiva prejudicada (alteração nas funções mentais), fotossensibilidade cutânea (sensibilidade a luz sol ar), erupção cutânea, taquicardia, zumbido, alterações visuais, xerostomia (diminuição da quantidade de saliva).
Reações adversas com frequência desconhecida: distúrbios de coordenação, tremores, insônia, parestesia (dormência), neurite (lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos), convulsões, alucinações, histeria, desmaio, labirintite aguda (desordem do equilíbrio), hipotensão (pressão sanguínea baixa), choque anafilático (reação alérgica sistêmica rápida e grave), distúrbios sanguíneos, menstruação precoce, fadiga, calafrios, dor de cabeça, aumento do apetite / ganho de peso, icterícia (coloração amarelada de pele e mucosas), insuficiência hepática, anorexia, náuseas, vomitos, diarreia e constipação.
A ciproeptadina, em pacientes de idade avançada, é mais comum que cause confusão, sonolência, enjôos e secura na boca, nariz ou garganta. Em crianças podem ocorrer pesadelos, excitação não habitual, nervosismo e irritabilidade.
Podem surgir cansaço ou debilidades não habituais, micção dificultada ou dolorosa, taquicardia, erupção cutânea. A vitamina B6 pode causar neuropatia sensorial ou síndromes neuropáticas quando tomada em doses de 50mg a 2 por dia por tempo prolongado, progredindo desde andar vacilante e pés entorpecidos até adormecimento e desajeitamento das mãos; este quadro é reversível.
A vitamina B2 pode causar possíveis sintomas de excessos não relevantes que incluem coceiras, entorpecimentos, sensação de ardência.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
A Vitamina B1 ? tiamina ? não produz efeitos tóxicos quando administrada por via oral e o excesso é excretado rapidamente pela urina.
Ingestão excessiva de nicotinamida ocasiona rubor facial e do pescoço, urticária, erupções cutâneas e distúrbios gastrintestinais.
As reações de superdose de anti-histamínicos (por exemplo, ciproeptadina) podem variar de depressão do sistema nervoso central a excessiva estimulação, especialmente em crianças. Também podem ocorrer sintomas como boca seca, pupilas dilatadas, rubor e sintomas gastrointestinais.
Deve-se promover a indução do vômito. Se o vômito não ocorrer naturalmente, deve ser induzido com o uso de ipeca. Se o paciente mesmo assim não vomitar então deve se r feita uma lavagem gástrica em um centro médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
18/05/2018
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