Bula do medicamento Alicura


Alicura – Bula do remédio

Alicura com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Alicura têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Alicura devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.

Aviso importante

Todas as bulas constantes em nosso portal são meramente informativas. Em caso de dúvidas quanto ao conteúdo de algum medicamento, procure orientação de seu médico ou farmacêutico.

A 4Medic não vende nenhum tipo de medicamento

Laboratório

Catarinense

Apresentação de Alicura

Comprimido – cartucho com 50 envelopes x 4 comprimidos.

Alicura – Indicações

Este medicamento é destinado ao tratamento de dor, febre e inflamação. É utilizado no alívio sintomático de gripes e resfriados. Como analgésico é utilizado nas cefaléias, dores musculares, sinusites, neuralgias e dores de dente. Como anti-inflamatório é utilizado na artrite e outras condições reumáticas.

Contra-indicações de Alicura

Alicura® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ácido acetilsalicílico, cafeína ou aos outros componentes da fórmula.

O ácido acetilsalicílico é contraindicado em todos os pacientes alérgicos ao fármaco e pacientes portadores de lesões na mucosa gástrica. Seu emprego deve ser evitado em pacientes com lesão grave do fígado, em hemofílicos e naqueles que estejam fazendo uso de anticoagulantes.

O ácido acetilsalicílico aumenta o tempo de coagulação sanguínea. Por isso, não deve ser utilizado em pacientes com discrasias sanguíneas.

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista [Categoria C].

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

Advertências

Aconselha-se a interrupção de seu uso uma semana antes de uma cirurgia para evitar ou minimizar o sangramento pós operatória excessivo.

O seu uso, em conjunto com álcool pode causar hemorragia gastrintestinal.

Alicura® deve ser evitado durante o primeiro trimestre da gravidez ou durante a lactação.

Interações medicamentosas de Alicura

-A administração do ácido acetilsalicílico com anticoagulantes orais potencializa a ação anticoagulante. Pode ser aumentada a atividade hipoglicemiante da sulfaniluréia. Diminui o efeito de agentes uricosúricos como a probenecida e a sulfimpirazona.

-Os efeitos dos seguintes medicamentos são intensificados: anticoagulantes; corticóides (risco de hemorragia gastrintestinal); antiinflamatórios não-esteróides; sulfoniluréias; metotrexato; digoxina; barbitúricos e lítio (concentração plasmática); sulfonamidas e suas associações; ácido valpróico.

-Os efeitos dos seguintes medicamentos são reduzidos: antagonistas da aldosterona (ex: espironolactona) e diuréticos de alça; anti-hipertensivos; uricosúricos.

-Até em baixas doses, o ácido acetilsalicílico reduz a excreção de ácido úrico. Isto pode gerar crise de gota em pacientes que já apresentem tendência à excreção reduzida de ácido úrico.

-Acafeína antagoniza o efeito sedativo de fármacos como barbitúricos e anti-histamínicos. Apresenta sinergia no efeito taquicardizante dos simpatomiméticos, tiroxina. Contraceptivos orais, cimetidina e dissulfiram tornam lenta a degradação da cafeína no fígado enquanto os barbitúricos e o fumo a aceleram. A cafeína reduz a excreção da teofilina e aumenta o potencial dependente das substâncias do tipo da efedrina. O uso simultâneo dos inibidores das girases do tipo do ácido quinolonocarboxílico pode retardar a eliminação da cafeína e de seu metabólito paraxantina.

-Antiácidos podem aumentar a excreção de ácido acetilsalicílico na urina alcalina.

-Ácido acetilsalicílico deve ser evitado por 8 a 12 dias após o uso de mifepristona pelo risco teórico que a inibição da síntese de prostaglandina pode alterar a eficácia da mifepristona.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Alicura

Reação rara (> 0,01% e
Reação comum (> 1% e


Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Alicura – Posologia

Este medicamento não deve ser utilizado por via de administração não recomendada.

Os comprimidos devem ser ingeridos por via oral.

A posologia foi estabelecida em 1 a 2 comprimidos, 3 vezes ao dia, de preferência após as refeições.

A dose máxima deste medicamento deverá ser 6 comprimidos ao dia, dividida em 3 doses.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Superdosagem

A intoxicação aguda provoca alterações graves do equilíbrio ácido-básico e eletrolítico (perda de potássio), hipoglicemia, erupções da pele e hemorragia gastrintestinal. Os sintomas podem incluir hiperventilação, zumbido, náuseas, vômitos, distúrbios visuais e auditivos, cefaleia, tontura e confusão.

Se ocorrer ingestão acidental do produto em doses excessivas, deve-se procurar orientação médica e deve ser considerado o esvaziamento do estômago, lavagem gástrica com bicarbonato de sódio à 5%. Em casos mais graves, aumentar a diurese por infusão intravenosa de bicarbonato, Ringer-lactato ou dextrose.

O tratamento da intoxicação com ácido acetilsalicílico associado à cafeína depende da extensão, do estágio e dos sintomas clínicos do quadro. Recomenda-se medidas usuais para reduzir a absorção do princípio ativo, acelerar a excreção e monitorar o balanço hídrico e eletrolítico, normalizar a temperatura e atividade respiratória.

Sintomas do SNC e convulsões em caso de superdose de cafeína podem ser tratados com benzodiazepínicos, uma taquicardia supraventricular pode ser tratada com betabloqueadores.

Características farmacológicas

Farmacodinâmica:

O ácido acetilsalicílico possui ação analgésica, antitérmica e anti-inflamatória; também inibe a agregação plaquetária (utilizado na profilaxia de distúrbios trombóticos coronarianos e cerebrais). A inibição da agregação plaquetária é decorrente de uma interferência da droga com a produção de tromboxano A2 no interior da plaqueta. Todavia, a utilização dessa propriedade anticoagulante requer prévia avaliação clínica do paciente, de modo a permitir o adequado ajuste posológico.

A ação analgésica ocorre devido ao bloqueio da enzima cicloxigenase, pelo ácido acetilsalicílico, que é crucial para a síntese de prostaglandinas.

A ação antipirética ocorre pela atividade do ácido acetilsalicílico na redução da temperatura corporal também pela inibição da cicloxigenase no sistema nervoso central e inibição da IL-1, que é liberada pelos macrófagos durante episódios de inflamação.

A atividade anti-inflamatória ocorre pelo mesmo mecanismo de ação, inibindo a cicloxigenase. Além disso, o ácido acetilsalicílico também interfere nos mediadores químicos do sistema calicreína. Em consequência, inibe a aderência dos granulócitos e vasculatura lesada, estabiliza os lisossomos e inibe a migração dos leucócitos polimorfonucleados e dos macrófagos para o local da inflamação.

A cafeína é um derivado da xantina a qual, em doses terapêuticas, age principalmente como um antagonista dos receptores de adenosina. Á curto prazo, alivia os sintomas da fadiga e melhora a capacidade psicológica para o trabalho.

Farmacocinética:

O ácido acetilsalicílico é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Após a absorção, é rapidamente convertido à salicilato mas durante os 20 primeiros minutos após a administração oral, ácido acetilsalicílico é a forma predominante no plasma. Cerca de 80 à 90% do ácido acetilsalicílico está ligado a proteínas plasmáticas e é amplamente distribuído. A meia-vida plasmática do salicilato é cerca de 2 a 3 horas para doses baixas e cerca de 15 a 30 horas para doses altas como analgésico. O salicilato é principalmente eliminado pelo metabolismo hepático, mas o salicilato também é eliminado inalterado pela urina.

A meia-vida plasmática de absorção da cafeína varia entre 2 a 13 minutos e, após administração oral, é quase que completamente absorvida. A ligação às proteínas plasmáticas varia entre 30% e 40%. A cafeína é distribuída em todos os compartimentos, atravessa a barreira hematoencefálica e a barreira placentária e é excretada no leite. A meia-vida plasmática varia entre 4,1 a 5,7 horas. A cafeína e seus metabólitos são eliminados via renal e 2% a 5% são eliminados nas fezes.

O tempo médio de início de ação do medicamento é de cerca de 15 a 30 minutos após a administração do produto.

Resultados de eficácia

Até o momento não foram encontrados dados de percentagem de cura ou prevenção do uso do produto como analgésico, antitérmico e anti-inflamatório.

Armazenagem

Alicura® deve ser guardado em sua embalagem original, à temperatura ambiente [15 a 30 ºC] e protegendo-o da umidade. O produto Alicura® apresenta validade de 24 meses.


Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após a abertura da embalagem, o produto deve ser guardado adequadamente para se manter próprio ao consumo dentro do prazo de validade.

O produto Alicura® apresenta-se em comprimidos circulares, biplanos e sulcados, de coloração branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres legais

M.S. 1.0066.0047.001-0

Farm. Resp.: Carlos E. de Carvalho

CRF-SC Nº 4366

Laboratório Catarinense S.A.

Rua Dr. João Colin, 1053

89204-001 – Joinville – SC

CNPJ 84.684.620/0001-87

Indústria Brasileira

Alicura – Bula para o Paciente

1. PARAQUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é destinado ao tratamento de dor, febre e inflamação. É utilizado no alívio sintomático de gripes e resfriados. Como analgésico é utilizado nas dores de cabeça, dores musculares, sinusites, neuralgias (dor associada aos nervos) e dores de dente. Como antiinflamatório é utilizado na artrite (inflamação das articulações) e outras condições reumáticas.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O ácido acetilsalicílico promove o alívio da dor através de um mecanismo que impede a transmissão da dor às células; apresenta efeito antitérmico atuando nas áreas de controle da temperatura do cérebro; possui ainda atividade anti-inflamatória inibindo a produção de substâncias responsáveis pela inflamação. Apresenta efeito anticoagulante (aumenta o tempo de sangramento) sendo por isso empregado na prevenção de distúrbios circulatórios e trombose.

A cafeína age estimulando o sistema nervoso central, melhorando o ânimo e a disposição.

O tempo médio de inicio de ação do medicamento é de cerca de 15 a 30 minutos após a administração do produto.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Alicura® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ácido acetilsalicílico, cafeína ou aos outros componentes da fórmula.

O ácido acetilsalicílico é contraindicado em todos os pacientes alérgicos ao fármaco e pacientes portadores de lesões na mucosa gástrica (revestimento do estômago). Seu emprego deve ser evitado em pacientes com lesão grave do fígado, em hemofílicos (o corpo dessas pessoas não pode controlar sangramentos) e naqueles que estejam fazendo uso de anticoagulantes (medicamentos para prevenir a formação de trombos no sangue).

O ácido acetilsalicílico aumenta o tempo de coagulação sanguínea. Por isso, não deve ser utilizado em pacientes com qualquer doença do sangue.


Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista [Categoria C].

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

4. O QUE DEVO SABERANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Aconselha-se a interrupção de seu uso uma semana antes de uma cirurgia para evitar ou minimizar o sangramento pós operatória excessivo.

Não exceder a posologia recomendada na bula sem prévia orientação médica. O seu uso, em conjunto com álcool pode causar hemorragia gastrintestinal.

Alicura® deve ser evitado durante o primeiro trimestre da gravidez ou durante a lactação. Interações medicamentosas

– A administração do ácido acetilsalicílico com anticoagulantes orais potencializa a ação anticoagulante. Pode ser aumentada a atividade hipoglicemiante (atividade que reduz o nível de glicose no sangue) da sulfaniluréia. Diminui o efeito de medicamentos que aumentam a excreção de ácido úrico como a probenecida e a sulfimpirazona.

-Os efeitos dos seguintes medicamentos são intensificados: anticoagulantes; corticóides (risco de hemorragia gastrintestinal); antiinflamatórios não-esteróides; sulfoniluréias; metotrexato; digoxina; barbitúricos e lítio (concentração plasmática); sulfonamidas e suas associações; ácido valpróico.

-Os efeitos dos seguintes medicamentos são reduzidos: antagonistas da aldosterona e diuréticos de alça (dois tipos de diuréticos); anti-hipertensivos; uricosúricos (medicamentos que aumentam a excreção de ácido úrico).

-Até em baixas doses, o ácido acetilsalicílico reduz a excreção de ácido úrico. Isto pode gerar crise de gota em pacientes que já apresentem tendência à excreção reduzida de ácido úrico.

-A cafeína suprime o efeito sedativo de fármacos como barbitúricos e anti-histamínicos. Apresenta sinergia (efeito cumulativo) no efeito taquicardizante dos simpatomiméticos, tiroxina. Contraceptivos orais, cimetidina e dissulfiram (medicamentos usados no tratamento de alcoólismo crônico) tornam lenta a degradação da cafeína no fígado enquanto os barbitúricos e o fumo a aceleram. A cafeína reduz a excreção da teofilina e aumenta o potencial dependente das substâncias do tipo da efedrina. O uso simultâneo dos inibidores das girases do tipo do ácido quinolonocarboxílico pode retardar a eliminação da cafeína e de seu metabólito paraxantina.

Antiácidos podem aumentar a excreção de ácido acetilsalicílico na urina alcalina.

-Ácido acetilsalicílico deve ser evitado por 8 a 12 dias após o uso de mifepristona pelo risco teórico que a inibição da síntese de prostaglandina pode alterar a eficácia da mifepristona.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Alicura® deve ser guardado em sua embalagem original, à temperatura ambiente [15 a 30 ºC] e protegendo-o da umidade.

O produto Alicura® apresenta validade de 24 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após a abertura da embalagem, o produto deve ser guardado adequadamente para se manter próprio ao consumo dentro do prazo de validade.

O produto Alicura® apresenta-se em comprimidos circulares, biplanos e sulcados, de coloração branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento não deve ser utilizado por via de administração não recomendada. Os comprimidos devem ser ingeridos por via oral.

A posologia foi estabelecida em 1 a 2 comprimidos, 3 vezes ao dia, de preferência após as refeições. Adose máxima deste medicamento deverá ser 6 comprimidos ao dia, dividida em 3 doses.

Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica ou de seu cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar uma dose do produto Alicura®, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário correto.

Nunca tome uma dose dobrada para compensar a dose perdida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam o produto): o uso prolongado do ácido acetilsalicílico em altas doses tem sido associado com necrose das papilas renais (morte de uma parte do rim). Casos raros de reações de hipersensibilidade como falta de ar e erupções da pele podem ocorrer. Casos isolados de alteração da função do fígado e do rim, e hipoglicemia (baixa nível de glicose no sangue).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): em doses normais são raras, sendo que as mais comuns são distúrbios gastrointestinais (indigestão, náuseas, vômitos e sangramentos internos). Úlcera gastrintestinal pode ocorrer ocasionalmente, em alguns casos, com sangramento e perfuração.


Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADADESTE MEDICAMENTO?

Podem ocorrer vômitos, dor de garganta, convulsão (contração involuntária dos músculos), efeito calmante, dificuldade em respirar, líquido nos pulmões, vômito com sangue, problemas no sangue, perda da função do rim ou do fígado.

Além disso, pode causar taquicardia (aumento da frequência cardíaca), aumento dos movimentos intestinais, respiração e transpiração, seguido de uma fase calmante com sonolência (vontade de dormir) e depressão.

Se ocorrer ingestão acidental do produto em doses excessivas, deve-se procurar orientação médica e deve ser considerado o esvaziamento gástrico ou a administração de carvão ativado logo após o incidente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Data da bula

17/07/2017

4Medic

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